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Bolsonaro assinou medidas em retaliação à imprensa e a UNE e UBES
/Wilson Dias/Agência Brasil/JC/
Duas medidas provisórias (MP) do governo devem perder validade nesta semana sem ser analisadas pelo Congresso. Os textos, sobre a emissão de carteirinhas estudantis e a publicação de editais de licitações em jornais, devem ser arquivados. Para não caducarem, têm de ser votadas até domingo.
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Duas medidas provisórias (MP) do governo devem perder validade nesta semana sem ser analisadas pelo Congresso. Os textos, sobre a emissão de carteirinhas estudantis e a publicação de editais de licitações em jornais, devem ser arquivados. Para não caducarem, têm de ser votadas até domingo.
Neste domingo (9), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se reuniram no Palácio da Alvorada. O Palácio do Planalto não informou se as MPs foram assunto do encontro. Bolsonaro já admitiu que elas devem caducar.
As duas MPs são consideradas retaliação do governo. Em agosto, o presidente assinou MP para pôr fim à divulgação de balanço de empresas de capital aberto em jornais. Bolsonaro chegou a dizer que a medida era uma "retribuição" a como foi tratado pela imprensa durante a campanha.
Já a MP da Liberdade Estudantil retira o monopólio da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) na emissão de carteirinhas.