Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 21 de Janeiro de 2020 às 18:46

Justiça do Rio paralisa investigação contra sócio de Flávio Bolsonaro em caso de rachadinha

A decisão liminar proferida por Amado não paralisa toda a investigação contra Flávio Bolsonaro

A decisão liminar proferida por Amado não paralisa toda a investigação contra Flávio Bolsonaro


Wilson Dias/Agência Brasil/JC
O desembargador Antônio Carlos Nascimento Amado, da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, determinou a paralisação da investigação contra o empresário Alexandre Ferreira Dias Santini, sócio do senador Flávio Bolsonaro (Sem partido-RJ) na empresa Bolsotini Chocolates e Café. Santini foi alvo de busca e apreensão solicitada pelo Ministério Público do Rio e cumprida em 18 de dezembro em conjunto com outros 26 alvos suspeitos de envolvimento em um esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
O desembargador Antônio Carlos Nascimento Amado, da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, determinou a paralisação da investigação contra o empresário Alexandre Ferreira Dias Santini, sócio do senador Flávio Bolsonaro (Sem partido-RJ) na empresa Bolsotini Chocolates e Café. Santini foi alvo de busca e apreensão solicitada pelo Ministério Público do Rio e cumprida em 18 de dezembro em conjunto com outros 26 alvos suspeitos de envolvimento em um esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
A decisão liminar proferida por Amado vale apenas para Santini e não paralisa toda a investigação contra Flávio Bolsonaro. O desembargador acolheu um habeas corpus apresentado pela defesa do empresário, argumentando que Santini não constava como investigado no procedimento investigatório criminal e, por isso, não poderia ter sido incluído nos pedidos de busca e apreensão. O empresário teve aparelhos eletrônicos e documentos apreendidos -- a decisão determina que o Ministério Público paralise imediatamente a análise do material apreendido na residência dele.
Agência O Globo
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO