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Política

- Publicada em 06 de Janeiro de 2020 às 03:00

Após visitar Villas Bôas, presidente comparece à Catedral de Brasília

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez, ajoelhado, uma oração neste domingo, na Catedral Metropolitana de Brasília, onde também tirou selfies e cumprimentou apoiadores. Mais cedo, Bolsonaro visitou o general Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez, ajoelhado, uma oração neste domingo, na Catedral Metropolitana de Brasília, onde também tirou selfies e cumprimentou apoiadores. Mais cedo, Bolsonaro visitou o general Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
"Você acredita em fé? Cada um tem a sua. Agradeço a Deus pela missão", disse Bolsonaro após deixar a Catedral. Em seguida, ele parou na Praça dos Três Poderes para novos cumprimentos e fotos com turistas e seguiu para o Palácio da Alvorada.
Bolsonaro chegou à casa do militar, em Brasília, por volta de 11h25min, e saiu 12h05min do local. O presidente disse que teve agenda "pessoal" com Villas Bôas.
Antes de se encontrar com Villas Bôas, o comboio de Bolsonaro esteve em uma Igreja Universal do Reino de Deus, entrou na garagem, mas o presidente não desceu. Em seguida, os carros seguiram para a residência do general.
Na Catedral e na Praça dos Três Poderes, Bolsonaro recebeu abraços e palavras de incentivo de diversos apoiadores. Uma senhora, após tirar selfie com o presidente, deu um puxão de orelha nele, em tom de brincadeira. O segurança rapidamente abaixou o braço da senhora. "Ela pode, ela pode", disse Bolsonaro.
O presidente também comprou água de um vendedor ambulante, paga por um de seus seguranças. Bolsonaro cumprimentou ainda rapidamente uma mulher que pedia dinheiro na rampa que dá acesso à Catedral.
Conselheiro de Bolsonaro para assuntos militares, o general Villas Bôas, de 68 anos, sofre de uma doença neuromotora degenerativa. Ele esteve hospitalizado no fim de 2019. Recebeu alta em 12 de outubro após resolução do quadro respiratório que provocou sua internação.
Durante evento no Colégio Militar de Brasília em agosto, Bolsonaro afirmou que o general Villas Bôas agiu em silêncio durante momento "crítico" do Brasil, quando teria garantido "liberdade e democracia". "A história sabe disso". O general é tido como um conselheiro do governo para assuntos de defesa.
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