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Delegacias amanhecem fechadas na manhã desta segunda-feira no RS
Os servidores já haviam realizado manifestações contra o pacote proposto pelo governador do Estado
PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Delegacias paradas em função do pacote proposto pelo governador Eduardo Leite que altera a carreira dos servidores públicos. Foi assim que o Rio Grande do Sul iniciou a manhã desta segunda-feira (16), com a convocação dos policiais civis de todo o Estado para protestarem contra as medidas que estão sendo analisadas pelo governo.
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Delegacias paradas em função do pacote proposto pelo governador Eduardo Leite que altera a carreira dos servidores públicos. Foi assim que o Rio Grande do Sul iniciou a manhã desta segunda-feira (16), com a convocação dos policiais civis de todo o Estado para protestarem contra as medidas que estão sendo analisadas pelo governo.
Conforme decisão da última quarta-feira (11), o Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Polícia Civil Do Rio Grande do Sul (Ugeirm) sugeriu o fechamento de todas as unidades da Polícia Civil no RS. De acordo com o secretário-geral do sindicato, Pablo Mesquita, atendimentos que necessitem urgência serão mantidos nas unidades, como latrocínios e homicídios. Apesar da convocação geral, ele afirma que há garantia de funcionamento de 30% do total de delegacias. Em Porto Alegre, a categoria está mobilizada em frente ao Palácio da Polícia.
O pacote com a série de projetos que alteram o funcionalismo público está prevista para ir à votação na Assembleia Legislativa entre terça (17) e quarta-feira (18). Segundo Mesquita, membros da categoria foram chamados para manifestações em frente ao parlamento gaúcho amanhã.
"A greve está mantida até a votação do pacote. Em caso de aprovação, dependendo dos termos, vamos tentar minimizar", frisa.