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Política

- Publicada em 12 de Dezembro de 2019 às 03:00

Parlamentares fazem balanço político do ano no Estado em reunião com empresários

Federasul convidou representantes de bancadas de diferentes partidos

Federasul convidou representantes de bancadas de diferentes partidos


/ ROSI BONINSEGNA/FEDERASUL/REPRODUÇÃO/JC
Lourenço Marchesan
O Tá na Mesa, reunião-almoço da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), promoveu, ontem, um balanço do ano político no Rio Grande do Sul. Participaram do evento os deputados estaduais Any Ortiz (Cidadania); Edson Brum, do MDB; Elton Weber, do PSB; Eric Lins, do DEM; Fábio Ostermann, do Novo; Frederico Antunes, do PP; Paparico Bacchi, do PL; e Mateus Wesp, do PSDB.

O Tá na Mesa, reunião-almoço da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), promoveu, ontem, um balanço do ano político no Rio Grande do Sul. Participaram do evento os deputados estaduais Any Ortiz (Cidadania); Edson Brum, do MDB; Elton Weber, do PSB; Eric Lins, do DEM; Fábio Ostermann, do Novo; Frederico Antunes, do PP; Paparico Bacchi, do PL; e Mateus Wesp, do PSDB.

A ideia principal da entidade ao reunir os deputados foi possibilitar uma discussão que mostre o protagonismo do Parlamento gaúcho, na visão das mais diferentes cores partidárias.

Antes da reunião-almoço, os parlamentares conversaram com jornalistas. Questionado sobre o pacote do governo Eduardo Leite (PSDB) que altera o regime de Previdência dos servidores públicos estaduais, Brum disse que as medidas ajudam, mas não resolve o problema do Estado.

"Ele (o pacote) tira dinheiro do servidor para financiar o fluxo de caixa. Um dos erros, por exemplo, é que o governo federal permitiu que pudesse elevar as alíquotas até 22% dos salários mais altos. No pacote do governador Eduardo Leite, ele subiu 20%. Ou seja, ele está poupando quem ganha mais e está cobrando de quem ganha menos", disse o deputado do MDB.

Frederico Antunes garantiu que a Assembleia Legislativa está trabalhando para aprovar todas as propostas encaminhadas pelo governo. "As adequações estão sendo sugeridas para dar um texto que seja o maior número de votos possíveis e ter votos suficientes para aprovação", afirmou.

Ostermann, do Novo, criticou um dos pontos do pacote. "Nossa única preocupação é em relação ao PLC 509 (trata da aposentadoria dos servidores não militares da Policia Civil e da Susepe). Na nossa opinião, a cláusula imposta para conceder aposentadoria integral não condiz com a situação fiscal do Estado. Então nós propusemos uma emenda para tornar a aposentadoria proporcional à contribuição", explicou o parlamentar.

A presidente da Federasul, Simone Leite, reforçou o apoio ao governo gaúcho. "Nós entendemos que o caos será instalado no Rio Grande do Sul se esse pacote não for aprovado. Quando a gente fala que queremos corrigir erros históricos, ao longo de anos, a Assembleia concedeu privilégios para poucos em detrimento de muitos. Nossa expectativa é de que os deputados sejam sensíveis, que continuem sendo protagonistas como eles estão sendo ao longo do ano, é que os gaúchos tenham esse presente de Natal: a aprovação da reforma", destacou Simone.

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