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Política

- Publicada em 11 de Dezembro de 2019 às 13:21

Deputados fazem balanço político do ano em reunião-almoço na Federasul

Federasul convidou representantes de bancadas de diferentes partidos

Federasul convidou representantes de bancadas de diferentes partidos


ROSI BONINSEGNA/FEDERASUL/REPRODUÇÃO/JC
Lourenço Marchesan
O Tá na Mesa da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) promoveu, nesta quarta-feira (11), um balanço do ano político no Estado com perspectivas para 2020 através do Protagonismo do Parlamento Gaúcho.
O Tá na Mesa da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) promoveu, nesta quarta-feira (11), um balanço do ano político no Estado com perspectivas para 2020 através do Protagonismo do Parlamento Gaúcho.
Participaram do evento os deputados Any Ortiz, do Cidadania; Edson Brum, do MDB; Elton Weber, do PSB; Eric Lins, do DEM; Fábio Ostermann, do Novo; Frederico Antunes, do Progressistas; Paparico Bacchi, do PL; e Mateus Wesp, do PSDB. A ideia principal da entidade ao reunir os deputados foi possibilitar uma discussão que mostre o protagonismo do parlamento gaúcho, na visão das mais diferentes cores partidárias.
Antes da reunião-almoço, os parlamentares conversaram com jornalistas. Questionado sobre o pacote do governo Leite que altera o regime de previdência dos servidores públicos, Brum disse que as medidas ajudam, mas não resolve o problema do Estado. “Ele tira dinheiro do servidor para financiar o fluxo de caixa. Um dos erros, por exemplo, é que o governo federal permitiu que pudesse elevar as alíquotas até 22% dos salários mais altos. No pacote do governador Eduardo Leite, ele subiu 20%. Ou seja, ele está poupando quem ganha mais e está cobrando de quem ganha menos", disse o deputado do MDB.
Frederico Antunes garantiu que a Assembleia Legislativa está trabalhando para aprovar todas as propostas. “As adequações estão sendo sugeridas para dar um texto que seja o maior número de votos possíveis e ter votos suficientes para aprovação", afirmou.
Ostermann, do Novo, criticou um dos pontos do pacote. "Nossa única preocupação é em relação ao PLC 509 (trata da aposentadoria dos servidores não militares da Policia Civil e da Susepe). Na nossa opinião, a cláusula imposta para conceder aposentadoria integral não condiz com a situação fiscal do Estado. Então nós propusemos uma emenda para tornar a aposentadoria proporcional à contribuição", explicou.
A presidente da Federasul, Simone Leite, reforçou o apoio ao governo gaúcho. "Nós entendemos que o caos será instalado no Rio Grande do Sul se esse pacote não for aprovado. Quando a gente fala que queremos corrigir erros históricos, ao longo de anos, a Assembleia concedeu privilégios para poucos em detrimento de muitos. Nossa expectativa é de que os deputados sejam sensíveis, que continuem sendo protagonistas como eles estão sendo ao longo do ano, é que os gaúchos tenham esse presente de Natal: a aprovação da reforma", destacou Simone.
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