Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
10
712069
2019-11-13 03:00:00
Política
JC
Compartilhar
Partidos
- Publicada em 02h03min, 13/11/2019.
Atualizada em 03h00min, 13/11/2019.
Fim do DPVAT prejudica empresa de Luciano Bivar
Luciano Bivar é acionista da Companhia Excelsior de Seguros
/Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo/JC
O fim do seguro obrigatório a veículos no país, o DPVAT, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), atinge diretamente os negócios de seu desafeto, o deputado Luciano Bivar (PE). Bivar é presidente nacional do PSL e entrou numa escalada de hostilidade com o Presidente da República pelo controle do partido.
CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Já é assinante? Faça seu login e tenha
acesso completo ao conteúdo do JC.
Em caso de dúvidas, entre em
contato conosco: (51) 3213.1313 ou
envie um e-mail.
O fim do seguro obrigatório a veículos no país, o DPVAT, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), atinge diretamente os negócios de seu desafeto, o deputado Luciano Bivar (PE). Bivar é presidente nacional do PSL e entrou numa escalada de hostilidade com o Presidente da República pelo controle do partido.
Bivar é acionista e foi presidente da Companhia Excelsior de Seguros, com sede no Recife e que tem 1% das ações da Seguradora Líder, que gerencia os recursos e administra o DPVAT. Na Junta Comercial de Pernambuco, a Excelsior é registrada com um capital de R$ 35 milhões. A seguradora, portanto, será diretamente atingida com o fim do seguro obrigatório anunciado por uma Medida Provisória (MP).
Em dez anos, o DPVAT foi responsável pela indenização de mais de 4,5 milhões de acidentados no trânsito brasileiro.