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Luciano Bivar é acionista da Companhia Excelsior de Seguros
/Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo/JC
O fim do seguro obrigatório a veículos no país, o DPVAT, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), atinge diretamente os negócios de seu desafeto, o deputado Luciano Bivar (PE). Bivar é presidente nacional do PSL e entrou numa escalada de hostilidade com o Presidente da República pelo controle do partido.
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O fim do seguro obrigatório a veículos no país, o DPVAT, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), atinge diretamente os negócios de seu desafeto, o deputado Luciano Bivar (PE). Bivar é presidente nacional do PSL e entrou numa escalada de hostilidade com o Presidente da República pelo controle do partido.
Bivar é acionista e foi presidente da Companhia Excelsior de Seguros, com sede no Recife e que tem 1% das ações da Seguradora Líder, que gerencia os recursos e administra o DPVAT. Na Junta Comercial de Pernambuco, a Excelsior é registrada com um capital de R$ 35 milhões. A seguradora, portanto, será diretamente atingida com o fim do seguro obrigatório anunciado por uma Medida Provisória (MP).
Em dez anos, o DPVAT foi responsável pela indenização de mais de 4,5 milhões de acidentados no trânsito brasileiro.