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Porto Alegre, sexta-feira, 25 de outubro de 2019.

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Rela��es Internacionais

Alterada em 25/10 �s 12h27min

Depois de visitar Taiwan na campanha, Bolsonaro defende integridade territorial da China

Depois de visitar Taiwan durante a campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se comprometeu com o dirigente chinês Xi Jiping ao reconhecer a integridade territorial chinesa, conhecida no país como o princípio de "uma só China".
Depois de visitar Taiwan durante a campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) se comprometeu com o dirigente chinês Xi Jiping ao reconhecer a integridade territorial chinesa, conhecida no país como o princípio de "uma só China".
"Quando passei por Taiwan, eu era apenas um parlamentar e não houve no meu entender nenhum atrito", afirmou Bolsonaro. "Eu falei em China única e Brasil único também", completou. O presidente brasileiro se referiu ao apoio chinês à soberania da Amazônia, quando o colega francês Emmanuel Macron disse que as queimadas na floresta tropical eram uma questão internacional.
A unidade territorial é muito importante para o Partido Comunista chinês. Além da delicada questão de Taiwan, que é considerada pela China uma província rebelde, Pequim enfrenta desde março manifestações em Hong Kong -ex-colônia britânica devolvida ao país em 1997.
"Entre o Brasil e a China já não existe mal entendido", disse Zhao Bentang, diretor geral de América Latina do Ministério de Relações Exteriores da China, ao ser questionado sobre a viagem de Bolsonaro a Taiwan ainda na campanha eleitoral.
Na declaração conjunta assinada pelos dois países, Brasil e China se comprometeram a buscar "sinergias" entre o PPI (Programa de Parceria de Investimentos) e a Iniciativa do Cinturão e Rota.
Proposta por Xi Jiping em 2013, a Iniciativa do Cinturão e Rota é um ambicioso programa de investimentos chinês em projetos de infraestrutura. Os chineses dizem que o objetivo é promover a conectividade global, mas analistas afirmam que se trata de uma maneira de garantir suprimentos de matéria-prima para a China e ampliar a influência do país.
O chanceler Ernesto Araújo fez questão de frisar que o compromisso assumido na visita não significa que o Brasil passará a fazer parte do programa chinês, mas apenas que vai buscar pontos de contato com o PPI.
Folhapress
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