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Política

- Publicada em 15 de Outubro de 2019 às 13:12

Professores, servidores da Justiça e produtores de leite se encontram em protestos

Frente do Piratini e da AL foi palco de protestos de professores, servidores da Justiça e produtores de leite

Frente do Piratini e da AL foi palco de protestos de professores, servidores da Justiça e produtores de leite


CPERS/DIVULGAÇÃO/JC
O Centro de Porto Alegre foi palco na manhã desta terça-feira (15) de protestos de três categorias com causas distintas. Com isso, a frente do Palácio Piratini e da Assembleia Legislativa ficou tomada pelas manifestações que acabaram sendo unificadas fisicamente, usando até o mesmo carro de som. Produtores de leite também finalizaram um protesto na região.
O Centro de Porto Alegre foi palco na manhã desta terça-feira (15) de protestos de três categorias com causas distintas. Com isso, a frente do Palácio Piratini e da Assembleia Legislativa ficou tomada pelas manifestações que acabaram sendo unificadas fisicamente, usando até o mesmo carro de som. Produtores de leite também finalizaram um protesto na região.
O Cpers liderou os professores que marcaram o dia da profissão, neste 15 de outubro, com críticas às mudanças na carreira dos servidores propostas pelo governo estadual. "Se este projeto passar, o Rio Grande do Sul vai entrar para história como o estado em que os professores pagaram o próprio piso. É uma vergonha, uma sacanagem, a verdadeira proposta indecente. Se é guerra, é greve!", afirmou a presidente do sindicato, Helenir Schürer, no Facebook.
Os servidores do Judiciário, em greve há três semanas, pressionam para que a Assembleia Legislativa não vote o Projeto de Lei 93/2017 que extingue os cargos de oficiais escreventes. Segundo o Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (Sindjus-RS), a categoria conseguiu impedir que o PL entrasse na pauta de votação dos deputados nesta terça. 
O protesto começou em frente ao prédio do Tribunal de Justiça (TJ-RS), no outro lado da área do Piratini e AL. Segundo o Sindjus-RS, mais de 2 mil pessoas de comarcas de todo o Estado estavam na mobilização. Eles decidiram manter a greve. Também foi aberta negociação com a direção do TJ-RS. 
Os produtores de leite terminaram, na frente da Assembleia, manifestação que começou pela manhã em frente à Superintendência Regional do Ministério da Agricultura (Mapa) e teve caminhada até a região, puxada por duas vacas. Eles pedem anulação das Instruções Normativas 76 e 77 do governo federal e reclamam do preço do leite pago aos agricultores. Depois, os agricultores acompanharam audiência pública sobre as instruções e os impactos para o setor. 
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