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Política

- Publicada em 15 de Outubro de 2019 às 03:00

PSL deve expulsar Bibo, Carla Zambelli e mais dois

Alçado a porta-voz informal das decisões do PSL, o deputado federal Júnior Bozzella (PSL-SP) afirmou, nesta segunda-feira (14), que o partido deve expulsar os deputados federais Carla Zambelli (SP), Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG) e o deputado estadual Douglas Garcia (SP). O comando da sigla deve se reunir nesta terça-feira para tomar a decisão.
Alçado a porta-voz informal das decisões do PSL, o deputado federal Júnior Bozzella (PSL-SP) afirmou, nesta segunda-feira (14), que o partido deve expulsar os deputados federais Carla Zambelli (SP), Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG) e o deputado estadual Douglas Garcia (SP). O comando da sigla deve se reunir nesta terça-feira para tomar a decisão.
A crise entre a ala bolsonarista e o grupo ligado ao comando da sigla teve mais um capítulo na última sexta-feira, quando o presidente Jair Bolsonaro, seu filho e senador Flávio e mais 20 deputados assinaram um documento pedindo ao presidente da sigla, deputado Luciano Bivar, que abra todas as contas partidárias dos últimos cinco anos. A jogada foi orientação de advogados do presidente, Karina Kufa e Admar Gonzaga, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"Vamos propor um desafio púbico para a Kufa e o Admar. Já que o presidente é contra o fundo eleitoral e partidário nas campanhas, e os deputados signatários também são, queremos que eles assinem um documento público com valor jurídico, do presidente, Eduardo, Flávio e todos os 20 deputados abrindo mão do fundo e indo embora do partido", disse, no domingo, Júnior Bozzella. 
No mesmo dia, o presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), havia negado que usaria o Conselho de Ética do partido para punir os 19 deputados que manifestaram solidariedade Bolsonaro na semana passada. Segundo o líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), alguns deles já foram afastados de comissões e perderam cargos de assessores nas lideranças.
Os deputados mencionados por Bozzella disseram desconhecer a expulsão, dada como certa nos bastidores da alta cúpula. 
Carla Zambelli disse que vai "aguardar para ver os fatos" e que, se a expulsão ocorrer, "estarão no direito deles".
Já Bibo Nunes foi mais firme na resposta. "Se me expulsarem será uma honra", afirmou.
 
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