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Política

- Publicada em 27 de Setembro de 2019 às 03:00

Planalto simula proteção de Bolsonaro contra ataques

Em um gesto pouco comum, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, abriu as portas para jornalistas do centro de treinamento dos agentes que fazem a proteção do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e promoveu apresentações sobre como os seguranças reagem a situações de perigo. "A nossa intenção é mostrar como funciona a segurança do presidente, do vice-presidente e dos familiares, para que (as pessoas) tenham uma noção do grau de preparo que isso exige. Da seleção que tem que ser feita daqueles que participam dessa atividade", afirmou Heleno.
Em um gesto pouco comum, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, abriu as portas para jornalistas do centro de treinamento dos agentes que fazem a proteção do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e promoveu apresentações sobre como os seguranças reagem a situações de perigo. "A nossa intenção é mostrar como funciona a segurança do presidente, do vice-presidente e dos familiares, para que (as pessoas) tenham uma noção do grau de preparo que isso exige. Da seleção que tem que ser feita daqueles que participam dessa atividade", afirmou Heleno.
Após uma apresentação do ministro no auditório do GSI, nos anexos do Palácio do Planalto, os repórteres acompanharam uma demonstração de manobras de fuga do comboio presidencial em simuladores; depois, foram conduzidos aos estandes de tiro onde os agentes fazem cursos de aprimoramento, numa região afastada do centro de Brasília.
Foram realizadas demonstrações de engajamento contra possíveis ameaças com pistolas e fuzis. De acordo com os instrutores, os agentes que fazem a segurança do presidente são treinados para sacar suas pistolas e disparar contra ameaças que estejam armadas em menos de três segundos.
Depois, houve uma apresentação sobre como os agentes de segurança são treinados para reagir em caso de ataque com faca ou arma de fogo. A cena hipotética envolvia pessoas que se aproximavam da autoridade pedindo fotos e depois sacavam o armamento. Após os agentes neutralizarem a ameça, a pessoa que representava o presidente na cena era escoltada para fora do local.
Por último, o GSI fez duas simulações com o comboio presidencial. Na primeira, os jornalistas assistiram a manobras de fuga na hipótese de o comboio encontrar um obstáculo à sua frente - dois veículos fazem a proteção do carro da autoridade, que recua em marcha ré e escapa com um carro de escolta. E, na segunda, os agentes realizaram uma simulação de emboscada.
 
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