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Política

- Publicada em 12 de Setembro de 2019 às 16:30

Bancada do MDB é contra reserva no orçamento para bancar emendas

Branco (esquerda) e Souza fizeram críticas no Twitter e cobraram a volta dos recursos à consulta popular

Branco (esquerda) e Souza fizeram críticas no Twitter e cobraram a volta dos recursos à consulta popular


GUERREIRO/AGÊNCIA ALRS/JC
Marcus Meneghetti
Depois de bancadas da oposição (como a do PT) e independentes (como o Novo) terem criticado a reserva de R$ 55 milhões do orçamento de 2020 para emendas parlamentares no Rio Grande do Sul, a maior bancada da base aliada do governo Eduardo Leite (PSDB) – a do MDB - também se posicionou contra a iniciativa que vai permitir que cada deputado destine até R$ 1 milhão para obras na sua base eleitoral.
Depois de bancadas da oposição (como a do PT) e independentes (como o Novo) terem criticado a reserva de R$ 55 milhões do orçamento de 2020 para emendas parlamentares no Rio Grande do Sul, a maior bancada da base aliada do governo Eduardo Leite (PSDB) – a do MDB - também se posicionou contra a iniciativa que vai permitir que cada deputado destine até R$ 1 milhão para obras na sua base eleitoral.
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A medida foi anunciada nessa quarta-feira (11), quando foi protocolado na Assembleia Legislativa o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA). Gabriel Souza (MDB) usou sua conta no Twitter para pedir que os recursos das emendas voltem à Consulta Popular. Confira:
— Gabriel Souza (@GabrielSouza15) 11 de setembro de 2019
Ao entregar a LOA na Assembleia, o vice-governador Ranolfo Vieira (PTB) admitiu que os R$ 55 milhões das emendas foram retirados da consulta.
O líder da bancada do MDB, Fábio Branco, também usou a rede social para se manifestar: “A cada votação importante no Congresso Nacional, o Brasil assiste escandalizado ao "toma lá, dá cá" das emendas parlamentares. Querem reproduzir isso também no Rio Grande do Sul? Toda medida mais dura precisa ser votada por convicção, não por conveniência!” Branco postou ainda:
Neste segundo semestre, o governo Leite pretende enviar projetos impopulares para o Parlamento Gaúcho - como a reforma da previdência estadual e a revisão do plano de carreira dos servidores públicos, além do novo código ambiental do Estado.
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