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Cabral afirma que 'taxa de oxigênio' beneficiava Pezão
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB) afirmou, nesta terça-feira (27) que a propina cobrada na Secretaria de Obras, chamada de "taxa de oxigênio", beneficiava Luiz Fernando Pezão (MDB), ex-vice-governador, secretário e seu sucessor no cargo (2014-2018).
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O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB) afirmou, nesta terça-feira (27) que a propina cobrada na Secretaria de Obras, chamada de "taxa de oxigênio", beneficiava Luiz Fernando Pezão (MDB), ex-vice-governador, secretário e seu sucessor no cargo (2014-2018).
Cabral disse que tinha conhecimento das cobranças sobre as empreiteiras de médio porte em programas da Secretaria de Obras. "Pezão participava dessa arrecadação. Era beneficiado, me dava ciência e prestava contas sobre benefícios a terceiros", disse Cabral. A defesa de Pezão não se manifestou.
Cabral afirmou que não recebia participação da "taxa de oxigênio", mas era informado sobre parte de seu destino. Pezão está preso desde novembro de 2018, em decorrência de operação em que foi acusado de receber uma mesada de Cabral de R$ 150 mil.