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Investigação apura supostos 'patrocinadores' das invasões de celulares
A Polícia Federal (PF) investiga supostos patrocinadores do grupo preso sob suspeita de hackear os celulares do ministro da Justiça, Sérgio Moro. Ao decretar a prisão temporária de quatro investigados, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10º Vara Federal de Brasília, apontou para a incompatibilidade entre as movimentações financeiras e a renda mensal de casal Gustavo Henrique Elias Santos e Suellen Priscila de Oliveira.
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A Polícia Federal (PF) investiga supostos patrocinadores do grupo preso sob suspeita de hackear os celulares do ministro da Justiça, Sérgio Moro. Ao decretar a prisão temporária de quatro investigados, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10º Vara Federal de Brasília, apontou para a incompatibilidade entre as movimentações financeiras e a renda mensal de casal Gustavo Henrique Elias Santos e Suellen Priscila de Oliveira.
Em dois períodos de dois meses - abril a junho de 2018 e março a maio de 2019 - movimentou R$ 627 mil com renda mensal de R$ 5.058,00. "Faz-se necessário realizar o rastreamento dos recursos recebidos ou movimentados pelos investigados e de averiguar eventuais patrocinadores das invasões ilegais dos dispositivos", registrou.
Além do casal, também foram presos Walter Delgatti Neto e Danilo Cristiano Marques. Os presos foram transferidos para Brasília. Segundo a PF, por questão de espaço, dois deles permaneceram na carceragem da superintendência e os outros dois foram levados para local não informado.