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Justiça Militar arquiva apuração de propina em caso de submarinos
A Procuradoria-Geral da Justiça Militar arquivou Procedimento Investigatório Criminal (PIC) que apurava a suspeita de pagamento de propina no Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil (Prosub) noticiada durante a Operação Lava Jato. Na sexta-feira passada, o procurador-geral de Justiça Militar, Jaime Cassio de Miranda, determinou o arquivamento da apuração por "ausência de indícios concretos de envolvimento de militares da Marinha".
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A Procuradoria-Geral da Justiça Militar arquivou Procedimento Investigatório Criminal (PIC) que apurava a suspeita de pagamento de propina no Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil (Prosub) noticiada durante a Operação Lava Jato. Na sexta-feira passada, o procurador-geral de Justiça Militar, Jaime Cassio de Miranda, determinou o arquivamento da apuração por "ausência de indícios concretos de envolvimento de militares da Marinha".
Segundo a decisão, o procedimento havia sido instaurado pela Procuradoria de Justiça Militar do Rio de Janeiro para apurar "supostas práticas corruptivas descortinadas no âmbito da Operação Lava Jato, a partir de declarações de colaboradores, sem menção expressa a influências concretas no âmbito do Comando da Marinha ou de suas unidades subordinadas responsáveis pelo programa". O procurador-geral concluiu que "o PIC não se presta a 'auditar' o Prosub, tarefa que é reservada constitucionalmente ao Tribunal de Contas da União".
As suspeitas sobre possível esquema de corrupção envolvendo a construção dos submarinos brasileiros foram divulgadas em 2017 após revelações do chefe do setor de infraestrutura da Odebrecht, Benedicto Júnior, nos depoimentos de sua delação premiada.