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Política

- Publicada em 16 de Julho de 2019 às 03:00

Ex-prefeito da Capital, José Fortunati denuncia que é citado em lista fake da Odebrecht

Em vídeo, Fortunati disse que registrou ocorrência por crime de calúnia

Em vídeo, Fortunati disse que registrou ocorrência por crime de calúnia


/REPRODUÇÃO FACEBOOK/DIVULGAÇÃO/JC
O ex-prefeito de Porto Alegre José Fortunati (sem partido atualmente) usou suas redes sociais nessa segunda-feira (15) para denunciar uma "lista fake" que circula pelas redes sociais, na qual o seu nome apareceria em uma lista de políticos envolvidos na delação premiada dos diretores da Odebrecht na Operação Lava Jato. Fortunati não foi indiciado pela operação."
O ex-prefeito de Porto Alegre José Fortunati (sem partido atualmente) usou suas redes sociais nessa segunda-feira (15) para denunciar uma "lista fake" que circula pelas redes sociais, na qual o seu nome apareceria em uma lista de políticos envolvidos na delação premiada dos diretores da Odebrecht na Operação Lava Jato. Fortunati não foi indiciado pela operação."
A famosa lista já foi amplamente divulgada pela imprensa e relaciona 228 políticos (nomes e apelidos) que estão respondendo junto à Justiça Federal em Curitiba. Na lista oficial, em momento algum meu nome aparece, pois nada tenho a ver com este processo", esclareceu o ex-prefeito.
E continuou: "O 'curioso' é que todos os demais políticos que constam da publicação nas redes sociais realmente fazem parte da lista oficial da delação da Odebrecht. A única 'novidade' na lista fake é a minha foto. Fica claro que se trata de uma ação orquestrada para me atingir pessoal e politicamente".
Na verdade, o nome do ex-prefeito foi mencionado em uma planilha da Odebrecht, divulgada em março de 2016. Mas esta lista elenca mais de 200 políticos que receberam doações de campanha da empreiteira - de forma legal e ilegal. Apenas os casos em que foi comprovado irregularidades geraram processos e condenações, o que não aconteceu com Fortunati.
O ex-prefeito de Porto Alegre disse ainda que procurou o Delegado Paulo Jardim, na 1ª Delegacia de Polícia, onde registrou uma ocorrência policial, "solicitando a instauração de procedimento policial contra os autores da publicação fake, por se tratar de crime de calúnia".
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