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Política

- Publicada em 18 de Junho de 2019 às 03:00

Deputados têm seis matérias aptas para serem votadas em plenário

Seis projetos estão aptos à votação na sessão de hoje da Assembleia Legislativa. Os líderes das bancadas decidem quais matérias vão entrar na pauta no final da manhã, em uma reunião na sala da presidência. Entre as proposições prontas a irem ao plenário, está a da Procuradoria-Geral de Justiça, que propõe a extinção de 75 cargos efetivos (sete cargos de arquivista, um cargo de bibliotecário jurídico, 24 de artífice, 29 de auxiliar de serviços gerais, dois de médico, quatro de taquígrafo e oito de técnico de áudio) e a criação de 41 cargos em comissão (assessor de promotor de Justiça I, II e III) no Ministério Público do Estado.
Seis projetos estão aptos à votação na sessão de hoje da Assembleia Legislativa. Os líderes das bancadas decidem quais matérias vão entrar na pauta no final da manhã, em uma reunião na sala da presidência. Entre as proposições prontas a irem ao plenário, está a da Procuradoria-Geral de Justiça, que propõe a extinção de 75 cargos efetivos (sete cargos de arquivista, um cargo de bibliotecário jurídico, 24 de artífice, 29 de auxiliar de serviços gerais, dois de médico, quatro de taquígrafo e oito de técnico de áudio) e a criação de 41 cargos em comissão (assessor de promotor de Justiça I, II e III) no Ministério Público do Estado.
Outro projeto apto à votação é o do deputado Vilmar Zanchin (MDB), que propõe alterações na legislação que regra a quitação de dívidas do Estado mediante doação de seus imóveis dominiais. Zanchin quer que o Estado publique trimestralmente (em vez de anualmente) a relação dos imóveis passíveis de dação em pagamento e que os imóveis dominiais sejam oferecidos, preferencialmente, para fins de quitação de precatórios, antes de qualquer outro objeto de dação. 
Antes da sessão, as bancadas de PDT, PT e PSOL pretendem anunciar uma emenda aos projetos do governo Eduardo Leite (PSDB), que autorizam a venda da Companhia estadual de Energia Elétrica (CEEE), da Companhia de Gás do Rio Grande do Sul (Sulgás) e da Companhia Riograndense de Mineração (CRM). Os três partidos - que se opõe à alienação das estatais - buscam saber qual vai ser o destino dos recursos advindos da venda das companhias. 
Aliás, essa é a mesma preocupação de algumas bancadas independentes, como a do Novo; e algumas da própria base aliada de Leite, como o MDB. Embora o tucano tenha se comprometido durante a campanha eleitoral em não aplicar o dinheiro das privatizações no custeio da máquina pública, mas sim em investimentos, isso ainda não está claro para os parlamentares. 
 
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