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Política

- Publicada em 29 de Maio de 2019 às 14:26

Bolsonaro: Congresso agiu 'legitimamente' em votação sobre reforma administrativa

Questionado se pensa em alterar a situação do Coaf, Bolsonaro deu a entender que não

Questionado se pensa em alterar a situação do Coaf, Bolsonaro deu a entender que não


Antonio Cruz/Agência Brasil/JC
Agência Estado
O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (29), que o Congresso Nacional agiu "legitimamente" na votação que aprovou a reforma administrativa do governo com ajustes, retirando o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) das mãos do ministro Sérgio Moro, que comanda a pasta de Justiça e Segurança Pública. "Parlamento agiu legitimamente", disse Bolsonaro a jornalistas, acrescentado que irá "sancionar tudo". "Coaf continua no governo, é a mesma coisa", respondeu.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (29), que o Congresso Nacional agiu "legitimamente" na votação que aprovou a reforma administrativa do governo com ajustes, retirando o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) das mãos do ministro Sérgio Moro, que comanda a pasta de Justiça e Segurança Pública. "Parlamento agiu legitimamente", disse Bolsonaro a jornalistas, acrescentado que irá "sancionar tudo". "Coaf continua no governo, é a mesma coisa", respondeu.
As declarações foram dadas à imprensa após sair de uma visita do Ministério da Defesa, onde participou de um almoço da Marinha.
É o segundo compromisso fora da agenda oficial do presidente nesta quarta-feira, que mais cedo foi a pé do Planalto até o Congresso Nacional.
Quando questionado se pensa em fazer um decreto para alterar a situação do Coaf, Bolsonaro deu a entender que não, sinalizando negativamente, e emendou a frase: "Vou sancionar tudo aí."
Na terça, 28, o Senado aprovou o texto da reforma administrativa efetuada por Bolsonaro no início do ano através de Medida Provisória, que reduziu de 29 para 22 ministérios, e havia colocado o Coaf sob o comando da Justiça.
O Congresso, no entanto, através de votações primeiro na Câmara e depois no Senado, transferiu o conselho para o Ministério da Economia.
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