Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 27 de Maio de 2019 às 03:00

Atos pelo Brasil exaltam Moro e Guedes, e criticam Maia e centrão

Com a direita rachada, as manifestações pró-governo Bolsonaro realizadas neste domingo pelo País exaltaram projetos encampados pelos ministros da Justiça, Sérgio Moro, e da Economia, Paulo Guedes, e concentraram críticas não só no centrão, alvo já esperado, como no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Com a direita rachada, as manifestações pró-governo Bolsonaro realizadas neste domingo pelo País exaltaram projetos encampados pelos ministros da Justiça, Sérgio Moro, e da Economia, Paulo Guedes, e concentraram críticas não só no centrão, alvo já esperado, como no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Os atos foram impulsionados pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL), que, apesar das recomendações de integrantes do governo para que mantivesse distanciamento, estimulou a mobilização ao espalhar imagens em redes sociais e dizer que ela era um "recado àqueles que teimam com velhas práticas".
Ao levar milhares de pessoas às ruas em ao menos 140 cidades, as manifestações superaram a expectativa de aliados do governo devido ao racha de grupos de direita e ao temor de fracasso.
Elas não chegaram a lotar os principais pontos de encontro, como a Avenida Paulista, em São Paulo, mas não ficaram muito distantes dos atos do último dia 15 contra bloqueios de recursos da educação pelo governo Bolsonaro, quando houve mobilizações em ao menos 170 cidades.
Em Brasília, congressistas destacaram que Bolsonaro deu demonstração de força em algumas cidades do Sudeste e do Sul, mas que, no geral, as mobilizações foram aquém dos protestos antigoverno.
As aglomerações deste domingo também não chegaram perto dos principais atos políticos dos últimos anos, como os que antecederam o impeachment de Dilma Rousseff (PT).
Principalmente em São Paulo, a mobilização pró-reformas teve mais destaque do que a defesa do próprio presidente Bolsonaro.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO