Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Presidente não intervirá em juros dos bancos estatais, diz porta-voz
Explicação ocorre após Bolsonaro fazer apelo pela redução dos juros do BB para o fomento ao crédito rural
EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Estado
O porta-voz do Planalto, Otávio Rêgo Barros, disse nesta segunda-feira (29) que o presidente Jair Bolsonaro "não quer" e "não irá intervir" em qualquer aspecto relacionado a política de juros de bancos estatais. "Obviamente que o presidente não quer e não intervirá em aspectos relacionados a juros nos bancos que estão em tese sob o guarda-chuva do governo", respondeu a jornalistas após ser perguntado sobre o episódio ocorrido em Ribeirão Preto, onde Bolsonaro fez um apelo pela redução dos juros do Banco do Brasil para o fomento ao crédito rural.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O porta-voz do Planalto, Otávio Rêgo Barros, disse nesta segunda-feira (29) que o presidente Jair Bolsonaro "não quer" e "não irá intervir" em qualquer aspecto relacionado a política de juros de bancos estatais. "Obviamente que o presidente não quer e não intervirá em aspectos relacionados a juros nos bancos que estão em tese sob o guarda-chuva do governo", respondeu a jornalistas após ser perguntado sobre o episódio ocorrido em Ribeirão Preto, onde Bolsonaro fez um apelo pela redução dos juros do Banco do Brasil para o fomento ao crédito rural.
A declaração foi dirigida ao presidente do BB, Rubem Novaes, na abertura da feira Agrishow. "Apelo, Rubem (Novaes), para seu coração e patriotismo, que esses juros caiam um pouco mais", afirmou Bolsonaro. O porta-voz disse ainda que o presidente fez o comentário "num ambiente muito amigável", e que se a fala foi criticada foi uma "falta de oportunidade de evitar a crítica".
"Quando presidente fez esse comentário com presidente do Banco do Brasil foi um comentário num ambiente muito amigável", disse Barros.