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Política

- Publicada em 12 de Abril de 2019 às 11:38

PEC da Previdência será a prioridade na próxima sessão da CCJ, diz Marinho

Secretário disse que cronograma estabelecido durante CCJ será mantido

Secretário disse que cronograma estabelecido durante CCJ será mantido


ANTONIO CRUZ/ABR/JC
Agência Estado
Depois da sinalização nessa quinta-feira (11), de que a reforma da Previdência poderia ser a segunda votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quarta-feira (17), o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, declarou na manhã desta sexta-feira (12), que o presidente da CCJ, deputado Felipe Franceschini, afirmou que manterá a Previdência como prioridade na sessão.
Depois da sinalização nessa quinta-feira (11), de que a reforma da Previdência poderia ser a segunda votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quarta-feira (17), o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, declarou na manhã desta sexta-feira (12), que o presidente da CCJ, deputado Felipe Franceschini, afirmou que manterá a Previdência como prioridade na sessão.
"Franceschini publicará hoje a pauta da comissão e me disse pessoalmente que será votada primeiro a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Previdência", disse Marinho em entrevista à Radio Bandeirantes. "Ouvi dele ontem que a pauta da comissão dará prioridade à Previdência. O cronograma estabelecido na CCJ está mantido", reforçou.
Marinho reconhece que, pela importância da proposta, o texto deverá seguir sob escrutínio dos parlamentares. "O parlamento certamente está debruçado sobre o tema e dá a importância que ele requer. A sociedade brasileira tem pressa e entendemos que deverá haver celeridade sem haver prejuízo na qualidade do debate", comentou.
"Em todas as bancadas que visitei, 11 na Câmara e duas no Senado, encontrei um espírito extremamente propositivo em relação à reforma, num ambiente melhor do que era durante a tramitação da proposta do governo Temer", disse Marinho. "Até mesmo a oposição, quando discute conosco a proposta, admite e reconhece a necessidade de se reestruturar o sistema previdenciário", apontou o secretário.
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