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Política

- Publicada em 02 de Abril de 2019 às 17:57

Governo está comprometido com reformas para destravar economia, diz Mourão

Presidente em exercício, Hamiltom Mourão, participou da cerimônia de abertura da 12º Edição da LAAD

Presidente em exercício, Hamiltom Mourão, participou da cerimônia de abertura da 12º Edição da LAAD


Tânia Rêgo/Agência Brasil/JC
Agência Brasil
Ao participar da abertura da 12ª edição da Laad Defence & Security, maior feira de negócios da área de defesa e segurança da América Latina, o presidente em exercício, Hamilton Mourão, destacou que o governo federal está comprometido em promover as reformas econômicas. 
Ao participar da abertura da 12ª edição da Laad Defence & Security, maior feira de negócios da área de defesa e segurança da América Latina, o presidente em exercício, Hamilton Mourão, destacou que o governo federal está comprometido em promover as reformas econômicas. 
"O presidente Jair Messias Bolsonaro está engajado em promover reformas estratégicas para destravar a nossa economia, criando as melhores condições para que o livre comércio seja alavancado no Brasil. O exemplo disso na área econômica é a elevada expectativa de que nos próximos meses o Parlamento brasileiro aprove a nova Previdência e em sua esteira a reforma tributária", disse ao participar da feira, no Rio de Janeiro
Mourão afirmou ainda que "a arte da guerra foi e continua sendo de fato a execução da política por outros meios".
A feira vai até sexta-feira (5), com em exposição 450 marcas do setor. São esperados 38 mil visitantes, de 170 países, no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com o presidente em exercício, o setor de defesa e segurança oferece uma "excepcional oportunidade" para a expansão da indústria nacional, "por meio de expressiva produção da cadeia produtiva industrial de todos os elos da defesa e segurança".
Ele destacou que o evento é uma oportunidade para "a efetivação de grandes negócios" e também de "apresentação de meios que impactarão a arte da guerra e as atividades da segurança pública e corporativa". 
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, destacou que o setor é responsável por 3,7% do PIB brasileiro e gera 60 mil empregos diretos e 240 mil indiretos, mesmo o Brasil ser um país tradicionalmente pacífico.
"Em função de seu potencial de crescimento, consideramos que metas mais ousadas podem ser atingidas por nossa indústria de defesa, contribuindo de forma decisiva para a recuperação econômica do Brasil. O Brasil tem a histórica vocação para a paz, o compromisso com a democracia e com a solução negociada dos conflitos. Entendemos os riscos de instabilidades e conflitos de outras partes do mundo que podem nos envolver, nos empenhamos numa construção que exige muito trabalho para antecipar soluções e afastar potencias conflitos".
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, destacou a integração entre as forças de segurança estadual e as Forças Armadas, durante a intervenção federal que terminou no dia 31 de dezembro. "A intervenção deixa uma demonstração de quão importante é esta integração das Forças armadas com as polícias militares. É preciso promover cada vez mais essa integração, não só na área da polícia extensiva, mas também da polícia judiciária. A Polícia Federal deve estar mais próxima das polícias civis, as investigações do tráfico de drogas devem ser recrudescidas."
O prefeito Marcelo Crivella também esteve na abertura do evento.
Após a abertura da feira, Mourão acompanhou a cerimônia de assinatura da Declaração de Melhor Oferta com o consórcio Águas Azuis, para o projeto de obtenção de quatro corvetas da classe Tamandaré para a Marinha. O processo de escolha do consórcio teve início em dezembro de 2017.
"A obtenção dos navios é marco extremamente relevante para a evolução do projeto estratégico de construção do núcleo do poder naval, pois contribuirá para que a Marinha do Brasil alcance melhores condições operacionais a fim de cumprir as suas responsabilidades constitucionais na Amazônia Azul e, sempre que necessário, nos compromissos internacionais do Brasil", disse.
O presidente em exercício destacou também que a construção das corvetas será feita em território nacional, com alto índice de transferência de tecnologia e nacionalização de componentes.
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