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Economia

- Publicada em 21 de Março de 2019 às 08:16

Bolsonaro chega a Santiago para incrementar o comércio bilateral

Entre as pautas estão mudanças na legislação previdenciária brasileira

Entre as pautas estão mudanças na legislação previdenciária brasileira


BRENDAN SMIALOWSKI/AFP/JC
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro chega nesta quinta-feira (21) ao Chile onde pretende abrir caminho para  impulsionar as relações comerciais brasileiras e ampliar a carteira de investidores estrangeiros no Brasil. A pauta de assuntos é bastante diversificada e inclui mudanças na legislação previdenciária brasileira inspirada no modelo chileno.
O presidente Jair Bolsonaro chega nesta quinta-feira (21) ao Chile onde pretende abrir caminho para  impulsionar as relações comerciais brasileiras e ampliar a carteira de investidores estrangeiros no Brasil. A pauta de assuntos é bastante diversificada e inclui mudanças na legislação previdenciária brasileira inspirada no modelo chileno.
A proposta previdenciária do Chile foi apresentada por José Piñera, irmão do presidente chileno Sebastián Piñera. José foi ministro do Trabalho e Previdência Social e implementou o sistema no começo dos anos de 1980.
No encontro com Piñera, Bolsonaro tenciona defender a retirada do papel o acordo de livre comércio assinado entre os dois países no final de 2018.
Autoridades brasileiras que já classificam a relação Brasil-Chile como "ágil e dinâmica" e esperam que o encontro de alto nível entre os dois presidentes eleitos em 2018 acelere a ratificação do acordo, ainda dependente do aval de parlamento dos dois países.
O Chile é segundo parceiro comercial do Brasil na América do Sul, superado apenas pela Argentina. No ano passado, as trocas comerciais com o Chile tiveram um crescimento de 15% com o registro do maior fluxo de exportações brasileiras que cresceram mais de 20%, totalizando US$ 10 bilhões.
Quanto aos investimentos recíprocos, o Brasil é o maior receptor de investimentos chilenos, acumulando mais de US$ 35 bilhões em estoque. Os investimentos brasileiros no Chile chegaram a US$ 4,5 bilhões.
Somando estoques, o total de US$ 40 bilhões supera inclusive o da relação com argentinos.
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