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Política

- Publicada em 11 de Março de 2019 às 15:18

Ministro da saúde defende reforma da Previdência

Ministro destacou que os municípios estão sobrecarregados

Ministro destacou que os municípios estão sobrecarregados


MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, defendeu, nesta segunda-feira (11) a aprovação da reforma da Previdência que o governo encaminhou ao Congresso e disse que a proposta deverá ser discutida e aprimorada. Além disso, Mandetta citou a necessidade de criar um novo modelo de financiamento para a saúde pública do País, mas ponderou que ainda não há um formato ideal.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, defendeu, nesta segunda-feira (11) a aprovação da reforma da Previdência que o governo encaminhou ao Congresso e disse que a proposta deverá ser discutida e aprimorada. Além disso, Mandetta citou a necessidade de criar um novo modelo de financiamento para a saúde pública do País, mas ponderou que ainda não há um formato ideal.
"Ela (reforma da Previdência) vai ser bem analisada, bem debatida e aprimorada e nós sairemos desse momento extremamente confiante para outras inúmeras medidas que contarão com a discussão do Congresso Nacional para avançarmos", declarou Mandetta, durante palestra do Lide para empresários em São Paulo.
Ao falar do financiamento do setor, o ministro destacou que os municípios estão sobrecarregados e que é preciso definir o papel da União na distribuição de recursos. "Não vai ser possível, igual a um navio transatlântico, dar um cavalo de pau. Mas esse navio vai ter que fazer suave e entrar em equilíbrio", disse.
O ministro da Saúde teceu críticas ao alcance da regulamentação dos planos de saúde feita pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). "Convivemos com uma agência que emite uma quantidade de portarias e resoluções, que teria de vir para moderar excessos, e acaba entrando no detalhe", comentou o ministro, afirmando que a extensão das exigências da ANS "imobiliza o setor".
"Nós vamos para um tempo em que os brasileiros poderão sonhar e investir dentro de regras claras e colher lucros de seu trabalho ou dividi-los dentro dos movimentos cooperativos através de regras muito bem estabelecidas", comentou.
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