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Política

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2019 às 10:40

Bolsonaro diz que ministério foi rápido para preencher vagas no Mais Médicos

Pasta cobriu lacuna de atendimento aberta durante dois meses

Pasta cobriu lacuna de atendimento aberta durante dois meses


EVARISTO SA / AFP/JC
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro elogiou nesta quinta-feira (14), em sua conta no Twitter, o trabalho do Ministério da Saúde no preenchimento das vagas do Mais Médicos. A pasta conseguiu cobrir a lacuna de atendimento em saúde aberta há quase dois meses, quando o governo cubano suspendeu a participação no programa brasileiro.
O presidente Jair Bolsonaro elogiou nesta quinta-feira (14), em sua conta no Twitter, o trabalho do Ministério da Saúde no preenchimento das vagas do Mais Médicos. A pasta conseguiu cobrir a lacuna de atendimento em saúde aberta há quase dois meses, quando o governo cubano suspendeu a participação no programa brasileiro.
"De forma irresponsável, Cuba suspendeu sua participação subitamente, colocando em xeque o caráter humanitário do acordo feito com o PT. Oferecemos asilo aos que cidadãos queriam ficar em nosso país. A esquerda mesmo assim poupou a ditadura e colocou na conta do novo Governo", disse o presidente.

Bolsonaro disse que a equipe comandada pelo ministro Luiz Henrique Mandetta agiu rapidamente e conseguiu concluir o processo com o registro de brasileiros formados no exterior que declararam interesse em atuar no Mais Médicos.

"Eles receberão seus salários de forma integral e terão a liberdade necessária para uma vida digna. A resposta para quem torce contra o Brasil é o trabalho. Vamos em frente", afirmou Bolsonaro.
O presidente ainda criticou a reação de Cuba em relação às declarações feitas por ele a respeito das condições impostas aos profissionais de saúde cubanos que atuavam no país e alertou que milhões de pessoas poderiam ter ficado sem atendimento. "Meses atrás exigimos que a ditadura cubana revisse as regras impostas aos profissionais cubanos participantes do Mais Médicos, que recebiam apenas uma pequena parte de seus salários e não tinham liberdade para ver seus familiares", disse.
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