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Política

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2019 às 01:00

MPF pede pena de 80 anos para Paulo Preto, ex-diretor da Dersa

A força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo pediu à Justiça pena de mais de 80 anos de prisão para o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Em alegações finais entregues à Justiça, a Procuradoria da República requereu pena máxima para Souza em ação que apura desvios de R$ 7,7 milhões das obras do trecho sul do Rodoanel e da ampliação da Avenida Jacu Pêssego e a condenação de outros réus.

A força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo pediu à Justiça pena de mais de 80 anos de prisão para o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Em alegações finais entregues à Justiça, a Procuradoria da República requereu pena máxima para Souza em ação que apura desvios de R$ 7,7 milhões das obras do trecho sul do Rodoanel e da ampliação da Avenida Jacu Pêssego e a condenação de outros réus.

A Procuradoria da República quer um aumento na pena de Souza em um terço pelo fato de ele ter ocupado cargo de direção na Dersa. Nos memoriais, a Lava Jato afirma que o ex-diretor da Dersa, acusado pelos crimes de peculato (desvio de recursos públicos), inserção de dados falsos em sistema de informação e formação de quadrilha, era o "líder do esquema".

Nas alegações finais, o Ministério Público Federal também pediu a condenação de José Geraldo Casas Vilela, ex-chefe do departamento de assentamento da Dersa e da psicanalista Tatiana Arana de Souza Cremonini, filha de Souza.

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