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Política

- Publicada em 08 de Janeiro de 2019 às 22:12

Bolsonaro deve flexibilizar posse de arma neste mês

Presidente quer assinar decreto antes da viagem a Davos, na Suíça

Presidente quer assinar decreto antes da viagem a Davos, na Suíça


EVARISTO SA / AFP/JC
Como a primeira medida de impacto de seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) pretende assinar, nos próximos dias, decreto para permitir a posse de arma de fogo a todas as pessoas sem ficha criminal do País. A ideia é que a medida seja colocada em vigor antes da participação do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que ocorrerá entre os dias 22 e 25 de janeiro.
Como a primeira medida de impacto de seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) pretende assinar, nos próximos dias, decreto para permitir a posse de arma de fogo a todas as pessoas sem ficha criminal do País. A ideia é que a medida seja colocada em vigor antes da participação do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que ocorrerá entre os dias 22 e 25 de janeiro.
"Ele deve implementar, com certeza, antes da viagem", disse à reportagem o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB). Para a assinatura do decreto, o presidente deve promover uma cerimônia no Palácio do Planalto com a presença de parlamentares da bancada da bala, favoráveis à edição da medida.
A iniciativa deve incluir a anistia para pessoas que já possuem armas e perderam o prazo de renovação, e o aumento do prazo de validade da autorização de posse de cinco para 10 anos. O decreto foi discutido ontem em reunião ministerial. Segundo relatos, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, disse que o decreto está em fase final de elaboração. Moro também disse no encontro que tem tido êxito o envio da Força Nacional para o Ceará para reprimir uma onda de violência estadual.
De acordo com os presentes, Bolsonaro também orientou a equipe ministerial que seja clara e transparente nas informações repassadas, evitando mal-entendidos como os que marcaram a primeira semana da atual gestão.
Na semana passada, os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), tiveram um embate em torno da reforma previdenciária. "Em um início de governo, com certeza, pode ter desconforto, mas isso já passou", disse o ministro da Secretaria de Governo, General Santos Cruz.
 
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