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Política

- Publicada em 28 de Dezembro de 2018 às 01:00

Queiroz diz ao MP que passará por 'cirurgia urgente'

Em nota divulgada nesta quinta-feira, o Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro informou que o ex-policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL), vai passar por "cirurgia urgente". Segundo a Promotoria, Fabrício Queiroz, investigado por movimentações atípicas em sua conta, apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), apresentou "atestados que comprovam grave enfermidade".
Em nota divulgada nesta quinta-feira, o Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro informou que o ex-policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL), vai passar por "cirurgia urgente". Segundo a Promotoria, Fabrício Queiroz, investigado por movimentações atípicas em sua conta, apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), apresentou "atestados que comprovam grave enfermidade".
"Os advogados informaram ainda que Queiroz estará à disposição para prestar depoimento tão logo tenha autorização médica", afirmou a Promotoria. "Outras diligências já anunciadas estão previstas para ocorrer, entre as quais a possível oitiva do deputado estadual Flávio Bolsonaro, sugerida para o dia 10 de janeiro. No mais o caso permanece sob total sigilo."
Fabrício Queiroz faltou a dois depoimentos marcados pela Promotoria. O ex-PM deixou de ir às oitivas do dia 21 de dezembro e também a do dia 19.
O futuro chefe da Casa Civil, ministro Onyx Lorenzoni (DEM), disse que não irá comentar as declarações de Queiroz. "Não vou falar sobre isso, não me cabe falar sobre isso. Estou tentando mostrar ao Brasil o fruto dos trabalhos nestes dois meses", disse Onyx em coletiva de imprensa.
Já o futuro ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, afirmou que o caso Coaf, "não é assunto de governo". "Isso aí não é um assunto de governo, apesar de ter o sobrenome, a pessoa ser filha do presidente, sempre tem um reflexo, mas não é assunto de governo. É assunto de parlamentar", afirmou Santos Cruz.
Na quarta-feira, o ex-assessor veio a público pela primeira vez, em entrevista ao SBT, e justificou que a movimentação de R$ 1,2 milhão se devia a compra e revenda de carros, mas não explicou depósitos de outros assessores de Flávio Bolsonaro em sua conta. 
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