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Política

- Publicada em 27 de Dezembro de 2018 às 16:43

Polícia Federal vai apurar suposta ameaça terrorista à posse de Bolsonaro

No último domingo (23), equipe de segurança fez ensaio para posse do presidente eleito Jair Bolsonaro na Esplanada dos Ministérios

No último domingo (23), equipe de segurança fez ensaio para posse do presidente eleito Jair Bolsonaro na Esplanada dos Ministérios


Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Divulgação/JC
Agência Estado
A Polícia Federal (PF) vai investigar em um inquérito uma suposta ameaça de atentado na posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, marcada para o dia 1º de janeiro de 2019. Segundo uma fonte da PF disse ao Estado, a atuação do órgão na posse presidencial não será alterada.
A Polícia Federal (PF) vai investigar em um inquérito uma suposta ameaça de atentado na posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, marcada para o dia 1º de janeiro de 2019. Segundo uma fonte da PF disse ao Estado, a atuação do órgão na posse presidencial não será alterada.
A autoria é de um grupo que se define como terrorista e reivindicou ter colocado uma bomba em uma igreja em Brazlândia, região administrativa do Distrito Federal, na madrugada de Natal, no dia 25 de dezembro - o artefato explosivo foi desarmado pela Polícia Militar.
A Polícia Civil começou a investigar o caso e chegou a um grupo autointitulado "Maldição Ancestral", que disse ter colocado a bomba ao lado da Igreja Santuário Menino Jesus, no centro de Brazlândia. As informações foram remetidas à PF, que tem atribuição de investigar suspeitas de ameaças a presidentes da República. O caso foi revelado pelo site Metrópoles.
No site do grupo autodenominado antipolítico e terrorista, há um texto considerado pela Polícia Civil como ameaça a Bolsonaro. "Se a facada não foi suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas em algum outro momento, já que não somos os únicos a querer a sua cabeça", diz o trecho do texto.
"Dia 01 de Janeiro de 2019 haverá aqui em Brasília a posse presidencial, e estamos em Brasília e temos armas e mais explosivos estocados", acrescentou o grupo, que se diz "em tocaia terrorística contra o progresso humano".
Segundo uma fonte na Polícia Federal disse ao jornal O Estado de S. Paulo, o protocolo de segurança da PF no dia da posse, 1º de janeiro, não será alterado por causa dessa ameaça. A Polícia Federal, no entanto, faz apenas a segurança mais próxima do presidente eleito.
Outros órgãos também atuarão no evento, como o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o Exército, a Força Nacional e a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. A PF não tem como afirmar se outros órgãos mudarão algo no esquema de segurança.
A investigação sobre a tentativa de atentado na igreja em Brazlândia continuará a ser apurada pela 18ª Delegacia de Polícia Civil.
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