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Legislativo autoriza chamada emergencial de professores
Professores trabalharão por 20 horas semanais, podendo ser convocados para regime suplementar
CLAITON DORNELLES /JC
Diego Nuñez
A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou ontem autorização para a contratação emergencial de professores para a Rede Municipal de Ensino. Com a dispensa de concurso público e com regras diferentes dos demais servidores públicos, os até 240 docentes que poderão ser contratados atuarão nas áreas de educação infantil, anos iniciais e Ensino Fundamental e prestarão serviços à prefeitura por um prazo de um ano, prorrogável por mais um.
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A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou ontem autorização para a contratação emergencial de professores para a Rede Municipal de Ensino. Com a dispensa de concurso público e com regras diferentes dos demais servidores públicos, os até 240 docentes que poderão ser contratados atuarão nas áreas de educação infantil, anos iniciais e Ensino Fundamental e prestarão serviços à prefeitura por um prazo de um ano, prorrogável por mais um.
"O contrato emergencial é uma forma de suprir as vagas. A gente sabe que o concurso público é demorado. Já tem um em andamento. Esse projeto é para dar agilidade ao governo e para não ter falta de professores. Não é para substituir permanentemente os professores concursados", explicou o líder do governo, Mauro Pinheiro (Rede). Os professores trabalharão em um regime de 20 horas semanais, podendo ser convocados para cumprir regime suplementar de trabalho, remunerados de acordo com a categoria básica salarial do magistério.
A bancada de oposição se posicionou contrária ao projeto, partindo do que acontece com os contratos temporários no Rio Grande do Sul: "o Estado usa os contratos temporários de forma permanente", criticou Alex Fraga (PSOL).