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Política

- Publicada em 19 de Dezembro de 2018 às 01:00

Bolsonaro vai criar conselho para conflitos de terras

O governo de Jair Bolsonaro fez mais um recuo, ontem, desta vez num intervalo inferior a três horas. Depois de divulgar que a identificação e demarcação de terras indígenas, a titulação de áreas quilombolas e as políticas de reforma agrária ficariam sob a responsabilidade da liderança ruralista mais próxima do presidente eleito, o novo Ministério da Agricultura voltou atrás e divulgou um segundo comunicado, desta vez com a informação de que questões relacionadas a demarcações e conflitos de terra serão submetidas a um conselho interministerial.
O governo de Jair Bolsonaro fez mais um recuo, ontem, desta vez num intervalo inferior a três horas. Depois de divulgar que a identificação e demarcação de terras indígenas, a titulação de áreas quilombolas e as políticas de reforma agrária ficariam sob a responsabilidade da liderança ruralista mais próxima do presidente eleito, o novo Ministério da Agricultura voltou atrás e divulgou um segundo comunicado, desta vez com a informação de que questões relacionadas a demarcações e conflitos de terra serão submetidas a um conselho interministerial.
Às 12h48min de ontem, a futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM-RS), divulgou por meio de sua assessoria que o futuro secretário especial de Assuntos Fundiários, Luiz Nabhan Garcia, ficaria responsável por "regularização fundiária, incluindo as atividades de identificação e demarcação de terras indígenas e quilombolas, o licenciamento ambiental e as políticas de reforma agrária". Às 15h37min, menos de três horas depois, o novo Ministério da Agricultura recuou, por meio de uma "nota de esclarecimento" divulgada à imprensa.
O novo comunicado informa que a secretaria de Nabhan ficará responsável pela definição da política fundiária do País, mas que não será a responsável pelas demarcações.
 
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