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Política

- Publicada em 06 de Dezembro de 2018 às 01:00

PR será base do novo governo; PSDB converge na economia

O líder do PR na Câmara, deputado José Rocha (PR-BA), afirmou ontem que o partido fará parte da base do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro na Casa. O anúncio ocorreu após uma reunião da bancada da legenda com Bolsonaro, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde a equipe de transição se reúne.
O líder do PR na Câmara, deputado José Rocha (PR-BA), afirmou ontem que o partido fará parte da base do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro na Casa. O anúncio ocorreu após uma reunião da bancada da legenda com Bolsonaro, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde a equipe de transição se reúne.
"A reunião foi bastante positiva. O presidente colocou todos os pontos importantes do governo dele, e que ele pretende ter o apoio da nossa bancada na Câmara dos Deputados. E nós nos colocamos inteiramente à disposição, para que possamos dar esse apoio para que essas medidas sejam implementadas. Todos os deputados foram unânimes em confirmar esse apoio. Vamos trabalhar lá na Câmara para poder transformar nosso país em um país cada vez maior", afirmou Rocha, em entrevista coletiva após o encontro.
Questionado se isso significaria que o PR fará parte da base, o deputado confirmou. "Oficialmente na base do governo".
Rocha afirma, contudo, que "de jeito nenhum" o partido espera cargos no segundo ou terceiro escalão do governo em troca da presença na base.
Durante a reunião, ficou acertado que os deputados Marcelo Delaroli (PR-RJ) e Milton Monti (PR-SP) vão fazer parte da equipe que Onyx Lorenzoni, indicado para a Casa Civil, está formando para dialogar com o Congresso.
O PR elegeu 33 deputados, mas espera chegar até 40 com a adesão de parlamentares de partidos que não atingiram a cláusula de barreira. Quatro deputados já acertaram a transferência.
Bolsonaro também se reuniu com o PSDB ontem. Na saída do encontro, os deputados da sigla disseram que tiveram boa impressão e que há boa chance de convergência das pautas econômicas defendidas por Bolsonaro e pelos tucanos.
 
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