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Política

- Publicada em 04 de Dezembro de 2018 às 01:00

Cabral, irmão e ex-mulher são condenados por Bretas

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB) foi condenado, nesta segunda-feira, pela oitava vez pelo juiz Marcelo Bretas na Operação Lava Jato. Desta vez, a pena foi de 14 anos e cinco meses por lavagem de dinheiro. Assim, as penas do ex-governador já somam 197 anos e 11 meses de prisão. Cabral tem, no total, nove condenações, já que também teve sentença desfavorável em Curitiba pelo ex-juiz Sérgio Moro. A nova condenação de Cabral acontece um dia antes de o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) começar a analisar a sentença da operação Calicute, a primeira dada ao emedebista no Rio.
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB) foi condenado, nesta segunda-feira, pela oitava vez pelo juiz Marcelo Bretas na Operação Lava Jato. Desta vez, a pena foi de 14 anos e cinco meses por lavagem de dinheiro. Assim, as penas do ex-governador já somam 197 anos e 11 meses de prisão. Cabral tem, no total, nove condenações, já que também teve sentença desfavorável em Curitiba pelo ex-juiz Sérgio Moro. A nova condenação de Cabral acontece um dia antes de o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) começar a analisar a sentença da operação Calicute, a primeira dada ao emedebista no Rio.
Também foram condenados por Bretas pelo crime de lavagem de dinheiro o irmão do ex-governador, Maurício Cabral, e a ex-mulher de Cabral, Susana Neves. A pena de Maurício foi de quatro anos e seis meses e a da ex-mulher do emedebista, de oito anos e quatro meses. Susana é mãe dos filhos mais velhos do ex-governador, incluindo o deputado federal Marco Antônio Cabral. O empresário Flávio Werneck, da FW Engenharia, recebeu pena de oito anos e quatro meses, e o contador Alberto Silveira Conde, de seis anos.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o esquema funcionava da seguinte maneira: em troca de favorecimentos à FW Engenharia em contratos com o governo estadual, "a empreiteira viu aumentar em 37 vezes o volume destes contratos na gestão Cabral", Flávio Werneck fazia pagamentos de propina ao esquema do ex-governador. Foram identificados R$ 1,7 milhão em propina, de acordo com a denúncia.
 
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