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Política

- Publicada em 30 de Novembro de 2018 às 01:00

Partido dos Trabalhadores estuda reforma interna

Reunido pela primeira vez após a derrota na eleição presidencial, o comando do PT vai discutir esta semana possíveis mudanças na estrutura interna e na comunicação do partido, além do posicionamento da sigla diante do governo Jair Bolsonaro (PSL). Dirigentes elaboraram propostas que serão debatidas no encontro do diretório nacional do PT, nesta sexta-feira e no sábado em Brasília, que vão desde o ensaio de uma auto-crítica até a construção de uma estratégia digital para tentar melhorar a imagem da legenda.
Reunido pela primeira vez após a derrota na eleição presidencial, o comando do PT vai discutir esta semana possíveis mudanças na estrutura interna e na comunicação do partido, além do posicionamento da sigla diante do governo Jair Bolsonaro (PSL). Dirigentes elaboraram propostas que serão debatidas no encontro do diretório nacional do PT, nesta sexta-feira e no sábado em Brasília, que vão desde o ensaio de uma auto-crítica até a construção de uma estratégia digital para tentar melhorar a imagem da legenda.
Petistas ouvidos pela reportagem relataram estar preocupados com a institucionalização da ofensiva de Bolsonaro nas redes sociais, mas são pouco assertivos quanto a possíveis alterações na condução das práticas partidárias.
Durante a campanha, Bolsonaro teve sucesso ao estabelecer um canal de comunicação direto com seus apoiadores, que deve ser potencializado com a estrutura do Palácio do Planalto - somada ao fortalecimento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Segundo documento preliminar que ainda precisa ser aprovado pelo comando petista, o partido foi vítima de uma "campanha de terrorismo cultural, que vai requerer um trabalho longo e paciente de enfrentamento".
Parlamentares da sigla defendem ainda que haja um estudo mais aprofundado para entender o antipetismo e seus vários componentes e, assim, poder enfrentá-los nos próximos anos.
Além do balanço da eleição e do desenho das novas táticas do partido, a CNB (Construindo um Novo Brasil), corrente majoritária petista, pretende propor uma reforma estrutural interna para ampliar a participação popular nas decisões da sigla, abrindo o debate, inclusive, para os não filiados.
 
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