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Eduardo Leite espera ajuda financeira de Bolsonaro a estados
Leite reforçou ao lado de outros futuros governadores as demandas de caixa
Divulgação/JC
O governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), juntou-se, nesta quarta-feira (14), em Brasília, a mais 19 governadores eleitos e reeleitos em uma só expectativa: que o novo governo central ajude as unidades federativas, principalmente as em pior situação, como o Estado, com recursos.
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O governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), juntou-se, nesta quarta-feira (14), em Brasília, a mais 19 governadores eleitos e reeleitos em uma só expectativa: que o novo governo central ajude as unidades federativas, principalmente as em pior situação, como o Estado, com recursos.
O Fórum de Governadores teve uma etapa com futuros ministros, como Paulo Guedes, da superpasta da Economia, e o gaúcho Onyx Lorenzoni, que deve assumir a Casa Civil e já comanda a transição. Bolsonaro estava junto e desfilou os movimentos e a formação do governo.
O anseio de futuros governadores como o de Leite deve exigir compensações. O presidente eleito não esconde que espera apoio às reformas, como a da previdência. "Ele (Bolsonaro) falou sobre pautas importantes para o futuro do País, como as reformas tributária, previdenciária, política", listou Leite. "É uma agenda nacional que os governadores podem apoiar."
Na segunda etapa do roteiro em Brasília, o futuro governador foi à Secretaria do Tesouro Nacional verificar as razões de o Estado não ter até hoje aderido ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Entre as razões, está o fato de o atual governo não ter conseguido aprovar na Assembleia Legislativa exigências como privatizações. " Fui buscar as informações sobre a razão de não termos aderido. Recebi diversos dados, que vou levar à equipe de transição para entrar em 1 de janeiro jogando no governo", projetou Leite.
Nesta quinta-feira (15), Leite terá um seminário da transição, com participação de mais de 250 pessoas divididas em 14 áreas - de finanças à cultura - para discutir medidas para a gestão estadual. "A gente segue trabalhando muito para garantir que o Estado tenha um governo funcionando desde 1 de janeiro de 2019", comentou, em vídeo no aeroporto a capital federal, antes de embarcar de volta para a Capital.
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