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Política

- Publicada em 07 de Novembro de 2018 às 01:00

Montagem de ministérios poderá acontecer até o fim de novembro

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou ontem que concluirá, até novembro, a montagem dos ministérios de seu governo. "Até o final do mês a gente completa os ministérios, se Deus quiser", disse ao chegar para um almoço no Ministério da Defesa. Bolsonaro pretende reduzir a atual estrutura, de 29 pastas, para um máximo de 17. 
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou ontem que concluirá, até novembro, a montagem dos ministérios de seu governo. "Até o final do mês a gente completa os ministérios, se Deus quiser", disse ao chegar para um almoço no Ministério da Defesa. Bolsonaro pretende reduzir a atual estrutura, de 29 pastas, para um máximo de 17. 
A equipe de transição ainda discute as fusões de alguns ministérios que são consideradas polêmicas. É o caso da junção, por exemplo, de Agricultura e Meio Ambiente, e de Comércio Exterior à pasta da Economia, que será comandada por Paulo Guedes.
Até o momento, o presidente eleito já anunciou os nomes de cinco futuros ministros: Onyx Lorenzoni (DEM) para a Casa Civil, Paulo Guedes para a Economia, general Augusto Heleno para a Defesa, Sérgio Moro para a Justiça e Segurança Pública, e Marcos Pontes para Ciência e Tecnologia.
O presidente eleito não quis confirmar o nome do senador Magno Malta para um de seus ministérios. Malta concorreu à reeleição, mas foi derrotado nas urnas. "Já estamos conversando aqui. O que nós não podemos é anunciar alguém e dizer que mudou ou que não é mais. O Magno Malta é uma pessoa que me ajudou muito antes mesmo da minha campanha e seria meu vice. Ele que decidiu não sê-lo. Não teve, lamentavelmente, sucesso no Senado, mas nós não podemos prescindir do apoio dele na formação neste governo", disse.
Malta é cotado para assumir a junção das pastas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, que pode vir a ser chamada de Ministério da Família. A possível indicação, contudo, já rendeu críticas inclusive de aliados de Bolsonaro.
 
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