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Governo Federal

- Publicada em 01 de Novembro de 2018 às 01:00

Onyx entrega 22 nomes da equipe de transição

O futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), entregou nesta quarta-feira ao Palácio do Planalto 22 nomes de assessores que vão compor a equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).
O futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), entregou nesta quarta-feira ao Palácio do Planalto 22 nomes de assessores que vão compor a equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).
Ele se reuniu com o atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (MDB), para dar início oficialmente ao processo de transição. Segundo Onyx, trata-se de uma primeira lista, com nomes mais concentrados na área econômica e de infraestrutura. A equipe de Bolsonaro pode indicar até 50 nomes para compor a equipe de transição. "Por enquanto, são 22. Na medida em que os ministros forem nomeados, vão ser trazidos novos técnicos", disse Onyx após a reunião. O presidente eleito ainda tem direito a indicar até outros 28 nomes para compor a equipe. 
Os nomes indicados pela equipe de Bolsonaro ainda precisam passar por uma triagem, feita pelo governo atual, para serem publicados no Diário Oficial. O atual governo informou que a lista não será divulgada antes de serem submetidos a uma pesquisa.
O futuro ministro da Casa Civil falou rapidamente com a imprensa, ao lado de Padilha, após o encontro. Ele não respondeu quais são os nomes indicados por Bolsonaro.
Onyx disse que o presidente eleito viaja a Brasília na próxima semana para encontrar os chefes dos Poderes e trabalhar pessoalmente na transição com o atual presidente, Michel Temer (MDB).
Já existe uma estrutura montada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) para receber a equipe do presidente eleito.

Bolsonaro define pelo menos 15 ministérios em novo governo

Na reunião desta terça-feira, a equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) avaliou fusões em ministérios que podem chegar de 15 a 17 pastas. Atualmente, há 29 ministérios. Além do superministério de Economia, que englobará Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior e o da Agricultura, que juntará com o do Meio Ambiente, a Casa Civil também deverá se juntar a Secretaria de Governo, que será comandada pelo deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Ciência e Tecnologia, que terá como ministro o astronauta Marcos Pontes, será unido ao Ensino Superior. Também haverá a fusão do Ministério da Infraestrutura com o de Transportes. Já o de Desenvolvimento Social unirá os Direitos Humanos e cogita-se uma mulher ligada a movimentos sociais para ocupar o cargo. Haverá ainda a fusão do Ministério da Justiça com o da Segurança Pública, para onde se cogita o juiz federal Sérgio Moro.
Há uma dúvida em relação ao Ministério da Integração Nacional, se este deverá juntar o das Cidades e de Turismo. Permanecerão separados os ministérios da Defesa, Trabalho, Minas e Energia, Relações Exteriores, Saúde e o Gabinete de Segurança Institucional.

Veja como será a composição dos ministérios no governo Bolsonaro:

1. Casa Civil (fusão com a Secretaria de Governo) - Onyx Lorenzoni (DEM-RS)
2. Economia (fusão de Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior) - Paulo Guedes
3. Defesa - General Augusto Heleno
4. Ciência e Tecnologia (com Ensino Superior) - Marcos Pontes
5. Educação, Cultura e Esporte
6. Agricultura e Meio Ambiente
7. Trabalho
8. Minas e Energia
9. Relações Exteriores - Está em discussão se será um diplomata ou alguém formado em relações internacionais
10. Integração Nacional - ainda não está definido, mas deve se juntar com Cidades e Turismo
11. Infraestrutura, fusão com Transportes
12. Gabinete de Segurança Institucional (talvez mude o nome para ministro de Segurança Institucional, ao invés de ministro chefe do gabinete) - Deverá ser um nome ligado ao Exército
13. Desenvolvimento Social junto com Direitos Humanos - Pode ser uma mulher ligada a movimentos
14. Justiça e Segurança
15. Saúde