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Política

- Publicada em 19 de Outubro de 2018 às 01:00

Alunos e professores da Ufrgs se reúnem em plenária pró-Haddad

Paulo Egídio
O repúdio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) reuniu cerca de 70 pessoas em uma plenária na sede da Assufrgs, sindicato dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Convocado também pelo Diretório Central de Estudantes (DCE) e pela seção sindical dos docentes (Andes), o evento reuniu funcionários, professores e alunos da instituição com o intuito de formar um comitê de mobilização "em defesa da democracia".
O repúdio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) reuniu cerca de 70 pessoas em uma plenária na sede da Assufrgs, sindicato dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Convocado também pelo Diretório Central de Estudantes (DCE) e pela seção sindical dos docentes (Andes), o evento reuniu funcionários, professores e alunos da instituição com o intuito de formar um comitê de mobilização "em defesa da democracia".
Além de discursos em defesa de Fernando Haddad (PT), houve distribuição de adesivos e convocação para atos de campanha. Segundo a coordenadora da Assufrgs, Bernadete Menezes, o clima é de "apreensão" nas universidades públicas. Ela credita ao que chamou de "bolsonarismo" ações de manifestação de racismo e homofobia no ambiente acadêmico.
Na última quinta-feira, o Conselho Universitário da Ufrgs (Consun) emitiu uma nota se posicionando, entre outros pontos, "contra o autoritarismo e a violência política" e "pela defesa dos direitos humanos, da liberdade acadêmica e da democracia".
 
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