Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 16 de Outubro de 2018 às 22:16

TSE pede que PF apure ameaça a Rosa Weber

Mensagem enviada por internauta questiona a lisura do processo eleitoral

Mensagem enviada por internauta questiona a lisura do processo eleitoral


EVARISTO SA/AFP/JC
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pediu que a Polícia Federal (PF) investigue uma mensagem recebida de um internauta questionando a lisura do processo eleitoral. O autor do texto, que o enviou à Corte por meio de uma rede social, diz que o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) já está eleito e que haverá revolta popular se o resultado for outro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pediu que a Polícia Federal (PF) investigue uma mensagem recebida de um internauta questionando a lisura do processo eleitoral. O autor do texto, que o enviou à Corte por meio de uma rede social, diz que o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) já está eleito e que haverá revolta popular se o resultado for outro.
E, direcionando-se à presidente do TSE, ministra Rosa Weber, avisa: "espero que a sra. fique de olho". Depois acrescenta: "É só um aviso, com todo respeito".
O texto ainda diz: "A senhora vai ver o povo na rua e os caminhoneiros parando este Brasil até que tenha novas eleições e com voto impresso". Bolsonaro, que está em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto para presidente, já colocou em dúvida a segurança das urnas eletrônicas. Em 7 de outubro vários eleitores dele postaram imagens e vídeos em que acusam fraude na votação.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann (PPS), a quem a PF é subordinada, disse que ainda não houve tempo para identificar o autor da mensagem. Mas informou que a resposta será dada e os resultados serão apresentados. Ele se reuniu ontem com Rosa Weber para tratar da assinatura de uma orientação conjunta com procedimentos a serem seguidos pelos mesários em caso de denúncias sobre as urnas no segundo turno.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) disse que as ameaças à ministra "são graves e preocupantes" e demandam prioridade na apuração.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO