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Política

- Publicada em 10 de Outubro de 2018 às 16:01

Com alertas a Haddad, centrais sindicais anunciam apoio a petista no 2º turno

Sindicalistas pediram a Haddad que mude estratégia e comece a 'encantar' o povo

Sindicalistas pediram a Haddad que mude estratégia e comece a 'encantar' o povo


ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
Centrais sindicais, entre elas algumas que apoiaram Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL) no primeiro turno da eleição presidencial, declararam apoio ao candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, para o segundo turno da disputa. Nos discursos dos sindicalistas, houve alertas para que a campanha do petista mude sua estratégia e comece a "encantar" o povo.
Centrais sindicais, entre elas algumas que apoiaram Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL) no primeiro turno da eleição presidencial, declararam apoio ao candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, para o segundo turno da disputa. Nos discursos dos sindicalistas, houve alertas para que a campanha do petista mude sua estratégia e comece a "encantar" o povo.
Ao lado de Haddad, anunciaram o apoio Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) e Intersindical.
Nos discursos, os líderes das centrais reforçaram que o apoio a Haddad tem como objetivo impedir que Jair Bolsonaro (PSL) seja eleito, o que seria um "retrocesso" para a democracia no País, na opinião desses sindicalistas. No manifesto lançado pelas entidades, há um apelo para voto em Haddad afirmando que há uma massa de desempregados e desalentados "iludida pelo canto da sereia" e desorientada pela profusão de notícias falsas e disseminação do ódio, em referência ao candidato do PSL.
Sindicalistas chamaram atenção, contudo, para mudanças que a campanha precisaria ter se quiser vencer as eleições no segundo turno. "Nas redes sociais, estamos falando muito do outro e pouco da gente", disse o presidente da CTB, Adilson Araújo. "A criminalização da política é para tirar a gente do jogo, se continuar assim nós vamos perder", afirmou, reforçando que era preciso "começar a encantar o povo."
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