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Política

- Publicada em 10 de Outubro de 2018 às 01:00

Executiva do Solidariedade deve decidir sobre neutralidade hoje

Com maioria favorável a entrar em campanha pelo candidato do PT a presidente da República, Fernando Haddad, o Solidariedade tende a liberar a bancada de parlamentares e seus filiados no segundo turno da eleição presidencial, em que o petista confronta o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ). A executiva nacional do Solidariedade se reunirá hoje, às 10h, para tomar a decisão num hotel em São Paulo.
Com maioria favorável a entrar em campanha pelo candidato do PT a presidente da República, Fernando Haddad, o Solidariedade tende a liberar a bancada de parlamentares e seus filiados no segundo turno da eleição presidencial, em que o petista confronta o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ). A executiva nacional do Solidariedade se reunirá hoje, às 10h, para tomar a decisão num hotel em São Paulo.
"Eu acho que tem gente de todo lado, uma maioria pró-Haddad. Mas acho que o melhor caminho para o partido é liberar. A ideia que eu tenho é encaminhar a proposta de liberar. Quem quiser ajudar o Haddad vai ajudar, sem ter obrigação de apoiá-lo", disse o deputado paulista Paulinho da Força, reeleito no domingo.
A postura de neutralidade, ao menos oficial, com liberação dos militantes e filiados com mandato para apoiar Haddad ou Bolsonaro, de acordo com interesses próprios, é uma tendência nos demais partidos do Centrão, bloco que apoiou o tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno.
A Força Sindical, principal base social do Solidariedade, anunciou nesta segunda-feira que vai apoiar Haddad. O apoio será formalizado em um encontro do petista com centrais sindicais hoje.
 
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