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Política

- Publicada em 07 de Outubro de 2018 às 11:35

Fogaça vota e vê momento crucial para Estado e País

Fogaça lamentou a situação política do País com a 'sociedade dividida' e momento como 'crucial'

Fogaça lamentou a situação política do País com a 'sociedade dividida' e momento como 'crucial'


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Guilherme Daroit
Segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto para o Senado, José Fogaça (MDB) votou acompanhado pela família na manhã deste domingo (7), na Escola Estadual Uruguai, em Porto Alegre, e se mostrou tranquilo com a sua candidatura. Ao mesmo tempo, Fogaça, que já foi senador por dois mandatos (1987-2002), lamentou a situação política do País, com a “sociedade dividida”, e classificou o momento como “crucial” tanto para o Brasil quanto para o Rio Grande do Sul.
Segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto para o Senado, José Fogaça (MDB) votou acompanhado pela família na manhã deste domingo (7), na Escola Estadual Uruguai, em Porto Alegre, e se mostrou tranquilo com a sua candidatura. Ao mesmo tempo, Fogaça, que já foi senador por dois mandatos (1987-2002), lamentou a situação política do País, com a “sociedade dividida”, e classificou o momento como “crucial” tanto para o Brasil quanto para o Rio Grande do Sul.
Na chegada ao colégio, o candidato traçou paralelo entre o pleito de hoje e o de 1986, quando se elegeu senador pela primeira vez. “Era também um momento decisivo para a vida do País, formando a base que iria desenhar o Brasil que existe hoje, mas havia mais clareza política, praticamente uma dualidade à época”, comentou Fogaça, criticando o que chamou de mosaico partidário atual. “Temos agora uma fragmentação terrível, com os conflitos chegando ao mais duro radicalismo e a sociedade dividida”, criticou.
O candidato ainda se mostrou satisfeito com a sua própria campanha, classificada como “curta mas muito importante” por permitir a discussão sobre os rumos do Rio Grande do Sul.
Se eleito, Fogaça defende que seu papel principal será o de trabalhar para que o Estado melhore suas finanças públicas, fazendo alusão ao Regime de Recuperação Fiscal negociado entre o Piratini e a União. “Teremos que trabalhando muito para que o Rio Grande do Sul consiga se restaurar financeiramente, em uma negociação muito forte com a Secretaria do Tesouro Nacional”, argumentou.
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