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As eleições são 100% eletrônicas no Brasil desde o ano 2000 e têm como maior símbolo a urna eletrônica, que substituiu as cédulas de papel. A urna tem dois terminais: o do mesário, que habilita o eleitor a votar; e o do eleitor, no qual é digitado o voto. Todos os programas que rodam nos terminais são desenvolvidos pela Justiça Eleitoral, e a urna não é conectada à internet, para evitar fraudes. O sistema usa criptografia, um tipo de informação codificada que protege o voto e outros dados. Além disso, a Polícia Federal, a Ordem dos Advogados do Brasil, o Ministério Público e os partidos políticos podem acompanhar o desenvolvimento do sistema e inspecionar o código fonte. Outra forma que a Justiça Eleitoral tem de apresentar a segurança da urna eletrônica é a realização da votação paralela, no mesmo dia e horário do pleito, que pode ser acompanhada pelos mesmos órgãos já citados e por qualquer cidadão.
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As eleições são 100% eletrônicas no Brasil desde o ano 2000 e têm como maior símbolo a urna eletrônica, que substituiu as cédulas de papel. A urna tem dois terminais: o do mesário, que habilita o eleitor a votar; e o do eleitor, no qual é digitado o voto. Todos os programas que rodam nos terminais são desenvolvidos pela Justiça Eleitoral, e a urna não é conectada à internet, para evitar fraudes. O sistema usa criptografia, um tipo de informação codificada que protege o voto e outros dados. Além disso, a Polícia Federal, a Ordem dos Advogados do Brasil, o Ministério Público e os partidos políticos podem acompanhar o desenvolvimento do sistema e inspecionar o código fonte. Outra forma que a Justiça Eleitoral tem de apresentar a segurança da urna eletrônica é a realização da votação paralela, no mesmo dia e horário do pleito, que pode ser acompanhada pelos mesmos órgãos já citados e por qualquer cidadão.