O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi (PP), quer fortalecer a comunicação dos prefeitos e vereadores com a nova composição do Congresso Nacional, a fim de pressionar o avanço de reformas que repercutem em estados e municípios. "Não tem como o novo presidente não encaminhar diretamente as reformas", avalia.
Em relação à União, uma das principais críticas do gestor é em relação ao subfinanciamento dos programas federais, que são criados com uma previsão de custo para as prefeituras e não tem o valor dos repasses corrigidos.
Projetando o diálogo com os próximos governantes, a CNM manterá a defesa de temas já em andamento no Congresso ou no Supremo, como a repartição dos royalties do petróleo, a cobrança de ISS de operações com cartão de crédito na origem do consumo e a compensação aos estados pelas perdas decorrentes da Lei Kandir.