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Política

- Publicada em 19 de Setembro de 2018 às 18:50

TSE deve julgar registro de Haddad na próxima semana

O candidato do PT cresceu 11 pontos percentuais e assumiu a vice-liderança

O candidato do PT cresceu 11 pontos percentuais e assumiu a vice-liderança


NELSON ALMEIDA/AFP/JC
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar na próxima terça-feira o registro de candidatura do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad à Presidência da República. O PT fez o pedido de registro no dia 11. Haddad substitui o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chapa. Condenado por um tribunal de segunda instância, Lula está impedido de concorrer, segundo a regra da Lei Ficha Limpa. Também deve ser julgada a candidatura da deputada Manuela Dávila (PCdoB) a vice-presidente.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar na próxima terça-feira o registro de candidatura do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad à Presidência da República. O PT fez o pedido de registro no dia 11. Haddad substitui o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chapa. Condenado por um tribunal de segunda instância, Lula está impedido de concorrer, segundo a regra da Lei Ficha Limpa. Também deve ser julgada a candidatura da deputada Manuela Dávila (PCdoB) a vice-presidente.
O relator do registro é o ministro Luís Roberto Barroso. O julgamento deve ser rápido, já que nenhum partido adversário, nem o Ministério Público Eleitoral questionou as candidaturas de Haddad ou de Manuela. Depois do pedido de registro da nova chapa, a defesa de Lula desistiu de recursos ao Supremo Tribunal Federal (STF) que insistiam na candidatura do ex-presidente.
Pesquisa Ibope divulgada na terça-feira mostrou que o candidato do PT cresceu 11 pontos percentuais e assumiu a vice-liderança, com 19% das intenções de voto. Jair Bolsonaro (PSL) oscilou dois pontos percentuais em relação a pesquisa anterior e chegou a 28%.
O crescimento de Haddad foi maior justamente no eleitorado mais fiel a Lula: o candidato saltou de 13% para 31% no Nordeste; de 10% para 27% entre os eleitores de famílias com renda mensal de até um salário mínimo; e de 6% para 24% entre quem cursou até a 4ª série do ensino fundamental.
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