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Política

- Publicada em 11 de Setembro de 2018 às 16:46

Bolsonaro tem sonda retirada por médicos, diz boletim de hospital

Presidenciável permanece estável, sem febre ou sinais de infecção

Presidenciável permanece estável, sem febre ou sinais de infecção


MARCELO G. RIBEIRO/ARQUIVO/JC
A equipe médica que atende o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) no Hospital Israelita Albert Einstein retirou na manhã desta terça-feira a sonda nasogástrica, que ajudava a reduzir o desconforto do paciente. Segundo o boletim médico, será reiniciada "alimentação oral e progredida de forma gradual, conforme aceitação", em conjunto com a manutenção da alimentação endovenosa. O candidato segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sem previsão de alta.
A equipe médica que atende o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) no Hospital Israelita Albert Einstein retirou na manhã desta terça-feira a sonda nasogástrica, que ajudava a reduzir o desconforto do paciente. Segundo o boletim médico, será reiniciada "alimentação oral e progredida de forma gradual, conforme aceitação", em conjunto com a manutenção da alimentação endovenosa. O candidato segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sem previsão de alta.
O filho do candidato Flávio Bolsonaro escreveu no Twitter que o pai havia sido transferido para a unidade semi-intensiva e feito sua primeira refeição desde o ataque, pão e suco. Por volta de 12h40, o hospital reafirmou que o paciente continuava na UTI.
Ainda de acordo com o comunicado, após a quarta noite no hospital, o presidenciável permanece estável, sem febre ou sinais de infecção. A rotina de Bolsonaro inclui sessões de fisioterapia respiratória e motora. O candidato deve passar por uma segunda cirurgia para reverter a colostomia.
A facada sofrida por Bolsonaro atingiu a artéria mesentérica, que leva sangue da cavidade abdominal para o intestino, provocando diversas lesões na região. O quadro de evolução intestinal é parcial. O candidato segue com uma bolsa de colostomia e levará mais algumas semanas para recuperação.
Os relatórios médicos de Bolsonaro só são publicados após aprovação da família. Desde sexta-feira, eles são assinados pela equipe médica responsável pelo candidato (o cirurgião Antônio Luiz Macedo e o cardiologista Leandro Santini Echenique) e Miguel Cendoroglo, diretor superintendente do hospital.
Bolsonaro foi atingido por uma facada na última quinta-feira, quando participava de uma caminhada no Centro de Juiz de Fora. Na ocasião, foi submetido a uma cirurgia de emergência para estancar uma hemorragia na Santa Casa de Juiz de Fora. No dia seguinte, o candidato foi transferido para o Einstein.
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