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Política

- Publicada em 11 de Setembro de 2018 às 01:00

Ciro: 'maioria do povo quer solução equilibrada'

O candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes, avalia que os efeitos do atentado à facada sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), na quinta-feira passada, vão se diluir ao longo do tempo e não terão influência central no debate eleitoral "em uma ou duas semanas". Segundo ele, embora o brasileiro seja solidário, vai querer uma "solução equilibrada" nas urnas.
O candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes, avalia que os efeitos do atentado à facada sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), na quinta-feira passada, vão se diluir ao longo do tempo e não terão influência central no debate eleitoral "em uma ou duas semanas". Segundo ele, embora o brasileiro seja solidário, vai querer uma "solução equilibrada" nas urnas.
Em caminhada em Mauá, na Grande São Paulo, Ciro disse que, ao que consta até agora, as investigações da Polícia Federal (PF) apontam que o autor do crime foi um "desmiolado", e que nos próximos dias as pessoas vão discernir o que é o "sentimento cristão de solidariedade" da "decisão sobre o futuro do País". As declarações de Ciro foram dadas no dia em que foi divulgada pesquisa encomendada pelo banco BTG Pactual, que tem o economista Paulo Guedes - que coordena o plano econômico de Bolsonaro - como um dos fundadores. O candidato do PSL passou de 26% para 30% das intenções de voto na série estimulada. Na avaliação de Ciro, os números não atestam "vitória em primeiro turno", como alegam correligionários, e voltou a reforçar que ele representa um "risco muito grave à nação brasileira".
 
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