Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 30 de Agosto de 2018 às 22:28

Campanhas se adaptam a menos tempo e dinheiro

"A campanha será mais espartana do que foi quatro anos atrás", disse José Antônio Vieira da Cunha, um dos coordenadores da campanha à reeleição de José Ivo Sartori (MDB). Um dos pontos principais que a campanha televisiva de Sartori abordará é o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), destacando que a suspensão do pagamento da dívida pública por três anos - como previsto no plano - implica em R$ 11 bilhões que ficarão no Estado ao invés de ir para a União. De acordo com Cunha, a questão do pagamento dos salários do funcionalismo público receberá uma "atenção especial, porque tem muita desinformação sobre".  
"A campanha será mais espartana do que foi quatro anos atrás", disse José Antônio Vieira da Cunha, um dos coordenadores da campanha à reeleição de José Ivo Sartori (MDB). Um dos pontos principais que a campanha televisiva de Sartori abordará é o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), destacando que a suspensão do pagamento da dívida pública por três anos - como previsto no plano - implica em R$ 11 bilhões que ficarão no Estado ao invés de ir para a União. De acordo com Cunha, a questão do pagamento dos salários do funcionalismo público receberá uma "atenção especial, porque tem muita desinformação sobre".  
A campanha de Eduardo Leite (PSDB) vai por uma linha diferente. O ex-prefeito de Pelotas ainda não é conhecido por boa parte do eleitorado gaúcho, e o início de sua exposição na TV será focado em apresentar o tucano ao público. Segundo o coordenador de marketing do candidato, Fábio Bernardi, "o primeiro movimento é apresentá-lo, mostrar o que fez em Pelotas, a pessoa e a figura pública que ele é. Depois, sim, apresentar os caminhos que ele pensa para o Rio Grande do Sul", adiantou. 
Coordenador de comunicação da campanha de Miguel Rossetto (PT), Luiz Felipe Nelsis afirma que a campanha terá uma linguagem direta. "Achamos que não é uma eleição para truques de marketing", afirma, ressaltando que o próprio Rossetto é quem vai conduzir os programas. "Nós vamos mostrar os erros e apresentar soluções, mostrar que pode ser diferente", diz.
Como a candidatura de Rossetto é de oposição aos governos estadual e federal, a campanha vai valorizar também a discussão nacional, que o candidato avalia "ser fundamental para o Rio Grande do Sul voltar a crescer".
Dos quatro candidatos com maior tempo de televisão e rádio na disputa pelo Piratini, Jairo Jorge (PDT) é o político com o menor tempo, tendo 56 segundos de exposição. "Vamos apresentar uma agenda de soluções para o Rio Grande. Estamos afirmando isso durante toda a campanha e vamos manter essa característica", afirmou Juliano Corbellini, coordenador de marketing do candidato.
Mesmo que o pedetista costume fazer muitas referências à sua gestão na prefeitura de Canoas, a equipe de Jairo preferiu focar nas propostas do candidato para o Estado. O que se deve esperar do candidato, segundo sua equipe, é um "papo reto com o eleitor apresentando nossas propostas", colocou Corbellini. A ideia é de ser "diferente do padrão. Os programas são muito voltados à linguagem de web, porque o Jairo tem muito essa caraterística de contato direto com o público. Será a linguagem na TV como se fosse uma grande tela de celular. A ideia é aproximação com as pessoa", apontou Flávia Moreira, que integra a equipe de assessoria de imprensa de Jairo Jorge.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO