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Política

- Publicada em 16 de Agosto de 2018 às 23:13

Justiça Eleitoral oficializa oito nomes ao Piratini

Carlos Villela
Após o encerramento do prazo para registrar candidaturas, foi confirmado que a disputa ao governo do Estado terá oito nomes na disputa. Com a demora para a atualização do sistema da Justiça Eleitoral nos últimos dias do prazo para registro, se oficializou, nesta quinta-feira pela manhã, a chapa do PCO, liderada por Paulo de Oliveira Medeiros. Atraso semelhante ocorreu com Eduardo Leite (PSDB), que inscreveu sua candidatura na terça-feira, mas cujos dados só apareceram na quinta na página da Justiça Eleitoral. Completam o cenário da corrida ao Piratini José Ivo Sartori (MDB), Mateus Bandeira (Novo), Jairo Jorge (PDT), Miguel Rossetto (PT), Roberto Robaina (PSOL) e Júlio Flores (PSTU). Para as duas vagas ao Senado são 15 candidatos.
Após o encerramento do prazo para registrar candidaturas, foi confirmado que a disputa ao governo do Estado terá oito nomes na disputa. Com a demora para a atualização do sistema da Justiça Eleitoral nos últimos dias do prazo para registro, se oficializou, nesta quinta-feira pela manhã, a chapa do PCO, liderada por Paulo de Oliveira Medeiros. Atraso semelhante ocorreu com Eduardo Leite (PSDB), que inscreveu sua candidatura na terça-feira, mas cujos dados só apareceram na quinta na página da Justiça Eleitoral. Completam o cenário da corrida ao Piratini José Ivo Sartori (MDB), Mateus Bandeira (Novo), Jairo Jorge (PDT), Miguel Rossetto (PT), Roberto Robaina (PSOL) e Júlio Flores (PSTU). Para as duas vagas ao Senado são 15 candidatos.
O PCO lançou como vice Jeferson Mendes. A última vez que o partido apresentou um nome ao Piratini foi em 2006, com Guilherme Giordano. Na época, com 3.018 votos, o partido ficou em penúltimo lugar na disputa. Vice de Giordano em 2006, o funcionário anistiado dos Correios Luiz Delvair será o candidato ao Senado neste ano. Além desses candidatos, o partido lançou apenas dois nomes ao Legislativo, Leonardo Rodrigues, à Câmara dos Deputados, e Jade Sinhorelli, à Assembleia.
Nacionalmente, o PCO está junto com PT, PCdoB e Pros na aliança que lançou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto. "No atual momento, o Brasil vive um regime de exceção, e Lula é preso político desse regime", disse Leonardo Rodrigues. Contudo, se a candidatura de Lula for indeferida e o chamado Plano B, composto por Fernando Haddad (PT) e Manuela d'Ávila (PCdoB) for efetivado, o PCO não manterá o apoio para a disputa eleitoral. "Na verdade, a nossa aliança não é com o PT, é o apoio incondicional à candidatura do presidente Lula", afirmou. "Apoiamos o Lula, e apenas o Lula." O PCO surgiu como partido em 1995, quatro anos após a corrente Causa Operária ser expulsa do PT por não concordar com alianças com siglas consideradas burguesas.
JC
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