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Política

- Publicada em 15 de Agosto de 2018 às 14:56

'Jogo está jogado' e Haddad é nome 'natural', diz Jaques Wagner

'Minha tese foi vencida até porque os fatos se sobrepuseram', disse Wagner

'Minha tese foi vencida até porque os fatos se sobrepuseram', disse Wagner


ANTONIO CRUZ/ABR/JC
Agência Estado
O ex-ministro Jaques Wagner, candidato a senador pelo PT da Bahia e apontado por setores do partido como possível substituto de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa presidencial, rejeitou nesta quarta-feira (15) a possibilidade de concorrer à Presidência e disse que o ex-prefeito Fernando Haddad é o nome "natural" para representar o PT, caso o ex-presidente seja impedido pela Justiça.
O ex-ministro Jaques Wagner, candidato a senador pelo PT da Bahia e apontado por setores do partido como possível substituto de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa presidencial, rejeitou nesta quarta-feira (15) a possibilidade de concorrer à Presidência e disse que o ex-prefeito Fernando Haddad é o nome "natural" para representar o PT, caso o ex-presidente seja impedido pela Justiça.
"Agradeço aos que torcem, mas sou daqueles que defenderam que a gente não deveria ter substituto do PT. Minha tese foi vencida até porque os fatos se sobrepuseram", disse Wagner. "Minha torcida é absoluta para que a gente consiga o registro dele (Lula) e, se não conseguir, me parece que o jogo está jogado. Se a Justiça interditar, o natural é o Haddad assumir", completou.
Wagner participou de um almoço com Haddad, governadores e lideranças petistas na sede do partido em Brasília. Antes do almoço, em conversa com jornalistas, o ex-ministro tentou corrigir uma declaração feita há dois dias na qual defendeu o direito de o ex-prefeito ser mais exposto pelo partido.
"Falei de expor Haddad como vice. Ele é vice. Vi alguém comentando que era ruim que ele circulasse. Ele foi colocado como vice para isso, para circular defendendo as ideias do programa de governo. Então não é expô-lo como candidato a presidente", disse Wagner.
Questionado sobre ter se referido a uma "estratégia de substituição", ele saiu em defesa de Lula. "Acabei de ler que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) liberou um deputado para registrar a candidatura. Então quer dizer que só vai valer para o Lula mesmo não poder registrar? Está ficando um negócio kafkiano", afirmou.
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